Karina Bacchi e seu ex-marido, Amaury Nunes, foram parar na Justiça após divórcio
Karina Bacchi (46) se tornou assunto na última quarta-feira, 13, após mais uma atualização no processo envolvendo seu ex-marido Amaury Nunes (40). O ex-jogador de futebol entrou na Justiça após a apresentadora o impedir de ter acesso ao seu filho, Enrico (6).
Os dois começaram a se casaram em 2018 e decidiram romper a relação em 2022. Um ano antes de começarem a namorar, em 2017, Karina Bacchi engravidou através de uma produção indepentende, e, logo nos primeiros meses da gestação começou a se envolver com Amaury.
Após o casamento, o ex-casal chegou a dar os primeiros passos para registrar o pequeno Enrico, mas a ação foi interrompida com o divórcio. Desde então, Amaury luta na Justiça para ser reconhecido como pai do garoto.
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Nesta quarta o caso ganhou mais um capítulo. Segundo o jornalista Leo Dias, Karina Bacchi venceu o processo contra o ex-marido, que não foi reconhecido como pai de Enrico. A juíza Léa Maria Duarte, do Tribunal de Justiça de São Paulo, entendeu que o ex-jogador não pode ser considerado pai sócio-afetivo do pequeno, mesmo tendo exercido a função por cinco anos.
De acordo com a decisão judicial, Enrico ainda não teria idade o suficiente para compreender plenamente o reconhecimento de paternidade ou expressar o desejo de ter um pai. Apesar do primeiro resultado, a decião ainda cabe recurso.
No ano passado, Amaury escreveu uma carta aberta para contar sobre a sua história com o pequeno Enrico. Ele confirmou que assinou um documento para desistir do processo de paternidade do menino, mas disse que fez isso para retomar a relação com a ex-mulher após uma crise.
Ele ainda contou que convive com o menino desde que ele tinha 20 dias de vida e participou de vários momentos de seu crescimento ao longo dos anos. Porém, desde que se separou de Karina, perdeu o contato com o garoto. Em um trecho, Amaury relembrou quando assinou o documento sobre o processo de paternidade após a crise no relacionamento.
"Depois de algumas semanas, eu voltei para SP para pegar o restante das minhas malas, e assinar o divórcio que inclusive já estava pronto, mas quando cheguei, nós conversamos e decidimos tentar retomar a nossa relação. Naquele momento ela estava com dois documentos para que eu assinasse, um era o divórcio (que nós decidimos não assinar por hora) e o outro era o Desistência do processo de paternidade do nosso filho. Ali, para mim, foi um choque muito grande, eu me senti extremamente triste... Mas em uma tentativa de manter a nossa família uida, e esperando que as coisas fossem melhorar ou 'voltar ao normal' eu aceitei assinar aquele documento, até porque nunca achei que um simples papel poderia definir uma relação tão pura e tão bonita como a minha e do meu filho. Afinal como ela mesmo disse 'no coração sempre foi assim, pai e filho'", escreveu.
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