Modelo Mariana Goldfarb relembra época em que sofria anorexia e revela que superou época difícil em novo desabafo
A modelo Mariana Goldfarb (31) fez um desabafo na manhã deste sábado, 27, e explicou melhor sobre uma foto que compartilhou nas redes sociais de quando estava com anorexia.
A foto, que mostra o corpo malhado da influenciadora, era reflexo do distúrbio alimentar. Ela escolheu o clique para mostrar que, nem sempre um corpo magro, é sinônimo de saúde e que muitas postagens nas redes sociais escondem a realidade.
Através de uma sequência de vídeos no Instagram Stories, ela contou que, apesar de não ter mais a doença, ela ainda não ama totalmente o seu corpo.
Ainda na conversa, ela disse que se preocupava muito com o que as outras pessoas falavam sobre ela. "Porque eu me importava muito com a opinião dos outros, mais do que eu queria admitir. E às vezes eu ainda me importo. Isso às vezes ainda me consome, me deixa ansiosa, me deixa triste. Só que isso também foi uma ferramenta para eu conseguir me descobrir melhor", disparou.
"E hoje eu não quero ser melhor do que ninguém, eu quero ser melhor do que eu fui ontem. E eu quero estar caminhando para a frente. Isso não significa que a gente não possa sentir raiva, que a gente tem que ser muda o tempo inteiro. Colocar essa raiva para fora de uma forma saudável, nos projetos pessoais, na atividade física, transformar, é a grande virada", disse ela.
A esposa do ator Cauã Reymond (41) também declarou que está tentando ser uma pessoa mais cuidadosa com ela mesma: "Não, eu ainda não cheguei, eu ainda estou no processo, não sei se um dia eu vou chegar. Eu espero que sim nessa vida. Mas eu quero ser melhor do que que fui ontem, apenas isso. E dar um passinho de cada vez. As cobranças são muito dolorosas e elas vem de maneira abrupta, não só para mim, mas para todo mundo. E a maneira como a gente lida com isso é o que vai determinar como a gente lida com essas mudanças todas", disparou.
"Muita gente fala como eu tenho que me comportar, como eu tenho que usar meu cabelo, minha sobrancelha, as minhas roupas, a minha unha, como que eu tenho que existir. E muita gente fala o que não sabe mesmo, chega a ser divertido. O maior gesto de amor próprio que eu já tive e continuo tendo na minha vida é ser exatamente do jeito que eu sou. Não deixar essas coisas entrarem na minha cabeça. Me manter na minha essência é o que me faz sobreviver sem grandes cicatrizes", finalizou.