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Atualidades / TERROR!

Luana Piovani relembra assaltos e sequestro relâmpago no Brasil: "Arma na cabeça"

Luana Piovani refletiu sobre violência no país e falou de situações graves em que passou

CARAS Digital Publicado em 27/12/2022, às 12h54

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Luana Piovani revela violência que sofreu no Brasil - Foto: Reprodução/Instagram
Luana Piovani revela violência que sofreu no Brasil - Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Luana Piovani (46) refletiu nas redes sociais sobre a violência no Brasil e contou alguns casos graves que passou, envolvendo sequestros e assaltos. A publicação foi realizada nos stories do Instagram na manhã desta terça-feira, 27. 

"Eu já vivi sequestro relâmpago com arma na cabeça no Rio, já fui assaltada à mão armada com a minha mãe em Sampa. Antes de me mudar do Brasil tinha carro blindado. Era isso que o lugar onde vivia me proporcionava. Pobres de nós, brasileiros", disse ela.

A atriz se referia a uma reportagem que mostrava um sequestro em plena luz do dia. Luana ainda lamentou: "Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade. Tanto horror perante os céus".

Atualmente a atriz mora em Portugal com os filhos. Luana Piovani inclusive tem feito trabalhos em Lisboa. Recentemente, ela estreou como a vilã Vanda em Sangue Oculto, trama da emissora portuguesa SIC.

Luana Piovani pede ajuda após filho se viciar em funk: "Apavorada com as letras"

Luana Piovani fez um desabafo em seu Instagramsobre as músicas, mais especificamente os funks, que o filho mais velho, Dom (10), tem escutado. Ela contou que o primogênito, fruto de seu casamento com o surfista Pedro Scooby (34) ouve letras de funk "pesadas" e com "conotações sexuais".

"Tô com acesso às músicas dele e eu estou apavorada com as letras. Cara, é muito ruim. E, aí, eu fui falar com ele e ele riu. Eu falei: 'por que você está rindo? Não é uma coisa engraçada'. Estou falando isso porque eu tive a conversa com ele e hoje fui pegar meu celular e entrou uma música dele, que dizia 'vem sentar, vem sentar na minha vara'. Daí, eu fico pensando, meu Deus do céu, será que existe um discernimento entre 'isso é uma música que eu gosto', mas 'ela é absolutamente de mau gosto e eu jamais vou falar assim'. Ou não existe esse discernimento? Cara, ele tem 10 anos, é uma criança, ele não pode ter esse discernimento e eu fico apavorada", admitiu ela.