Após boatos de que os artistas João Guilherme e Bruna Marquezine estão vivendo romance, irmã do ator aprova o affair
Após terem sido vistos juntos em festa junina, os atores João Guilherme e Bruna Marquezine aumentaram os rumores de que estariam juntos. Os boatos de affair já rolam há um tempo nas redes sociais.
Neste sábado, 01, a irmã do ator de 21, também filha do cantor Leonardo, Jéssica Beatriz Costa, deixou um comentário na web confirmando o romance. Após a repercussão de João e Bruna curtindo festa junina com amigos famosos como Juliette, a influenciadora deixou a mensagem sobre o suposto envolvimento dos dois. "Aê irmão! Palavra tem poder hein! Amei esse casal", escreveu Jéssica.
Vale lembrar que Bruna Marquezine e João Guilherme foram apontados como um suposto casal há algumas semanas. De acordo com o programa Fofocalizando, do SBT, os dois estariam se conhecendo melhor e já teriam ficado juntos.
Em meados de junho, eles também foram vistos juntos em um bar no Rio de Janeiro e o flagra circulou pela web.
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O ator João Guilherme se pronunciou após ver o seu nome circular na internet nesta semana. Tudo começou quando o humorista Nego Di gravou um vídeo com comentários sobre o look do artista, que apareceu com um cropped durante um evento de moda internacional.
O humorista fez comentários considerados preconceituosos por causa da roupa que o ator usou. Nas redes sociais, o filho do cantor Leonardo compartilhou um texto para se posicionar sobre o assunto e rebateu as ofensas.
"Sobre o cropped: Pensei muito antes de vir falar alguma coisa sobre os últimos acontecimentos porque não gosto de ficar dando palco pra gente que quer ganhar migalhas em cima de polêmica. Mas acho importante que a gente use esse espaço pra abrir conversas importantes, principalmente por estarmos no mês do orgulho LGBTQIAPN+. HOMOFOBIA É CRIME. O vídeo do “comediante” é discriminação fantasiada de piada, e é importante que isso fique claro. A gente vive em um país que matou mais de 250 pessoas em crimes relacionados a sua orientação sexual ou ao gênero só em 2022. No Brasil, muitas pessoas se sentem discriminadas e sexualizadas todo o tempo somente por serem quem são", afirmou.