Em entrevista à CARAS Brasil, Carlos Tramontina ainda celebrou o concerto do maestro João Carlos
O jornalista Carlos Tramontina esteve com sua esposa, Rosana Gerab Tramontina, no concerto do maestro João Carlos realizado nesta quarta-feira, 28, no Teatro Santander, em São Paulo, e conversou com a CARAS Brasil sobre o novo momento em sua carreira. O comunicador, que agora apresenta dois programas na web, disse que contou com a ajuda de sua filha, Nathália, e genro.
"Minha filha e meu genro passaram a cuidar da minha carreira e me ensinaram como aproveitar melhor as oportunidades do mundo digital. Aí eu me desafiei, assumi dois programas no Flow News, onde eu tenho que exercitar uma linguagem completamente diferente e adaptar os meus conhecimentos jornalísticos a um jeito completamente novo", disse Carlos Tramontina.
O ex-apresentador da Globo assumiu o comando dos programas Portas Abertas e Tramonta News, do canal Flow no YouTube. Além disso, ele também deixou a emissora global, em que trabalhava há 43 anos, para enfrentar novos desafios na CNN. "Tudo é novo para mim, e está sendo extremamente alegre e prazeroso fazer isso."
Quanto ao concerto, Carlos Tramontina afirma ter uma grande proximidade com o maestro, que realizou o show com a temática da sequência de filmes Star Wars. Ao longo de sua carreira, o jornalista conta já ter entrevistado o músico diversas vezes e ainda relembrou um momento marcante com o artista. "Tenho uma história de proximidade com o maestro que é enorme, de décadas. Por muitas vezes, ao longo da minha vida profissional, eu o entrevistei."
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Carlos Tramontina conta que, em uma das primeiras Viradas Culturais em São Paulo, ele estava fazendo uma transmissão ao vivo em um domingo, às 7h da manhã, enquanto chovia bastante na caidade. "Não tinha ninguém assistindo, mas a transmissão da Globo disse: 'Está bonito o concerto, segura'. E eu tinha estudado a vida do maestro", conta.
O comunicador conta que aproveitou os momentos entre as canções para falar sobre a trajetória de luta e superação do músico, que foi acometido pela a distonia focal, doença considerada rara e sem cura e que afeta os movimentos das mãos. "Nos intervalos entre uma música e outra eu ia contando os episódios de drama que ele enfrentou e a forma com que ele deu a volta por cima. Foi muito marcante."
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