Escritora e garota de programa, Bruna Surfistinha teria sido agredida pelo ex com uma das filhas no colo
A escritora e garota de programa Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha) contou que sofreu agressões por parte do ex-companheiro e pai de suas filhas gêmeas, Xico Santos. Em um podcast, ela contou como começou o relacionamento dos dois."Nós nos conhecemos de uma maneira despretensiosa, durante uma gravação. Ele foi me buscar em casa (…) e foi algo rápido, sou muito intensa. Foi um encontro com intensidade e a gente conversava o dia inteiro. Eu me apaixonei muito rápido", relatou no podcast 'Vê Se Pod'.
Ela contou que chegou a morar em um apartamento em que vivia com o ex e depois ele pediu que ela saísse. Ela ainda foi aconselhada pelo próprio ex a não se envolver com Xico, mas não o ouviu."O Rio foi perrengue atrás de perrengue. Não tive um dia de paz na minha gravidez", contou.
"Até que um dia ele [Xico] encontrou uma conversa com meu ex e estava dormindo. Eu desci e ele estava p* comigo, mas nunca teve nada, nenhuma troca, nudes, nada", explicou.
"E na minha gravidez eu não tive um dia de paz, mas eu fui muito forte. Ele nunca viu nudes no meu celular, da forma como vi [no dele]. Essa forma de desrespeito, na minha gestação, foi me incomodando muito. Mas sempre achei que a gente tivesse parceria", disse Raquel.
"Apesar de ter dado uns tapas, isso não justifica a agressão que vinha dele. Não era sempre, mas aconteceram algumas vezes. No dia em que minhas filhas nasceram, fomos para o hospital, ele não poderia entrar e deixei o celular com ele. Ele encontrou o e-mail do meu ex e eu fui pro trabalho de parto morrendo de medo. No meu parto, eu não consegui ter paz", contou. Ela ainda revelou que ele já chegou a chutá-la com uma das filhas no colo.
Com a situação tão ruim, Xico teria se justificado para uma mulher, por mensagem, sobre porque ainda estava no relacionamento com Bruna. "Só quero mídia", disse ele.
“Quero começar este relato alertando que pais não ajudam. Pais, vocês têm que exercer as mesmas obrigações que mães costumam exercer sozinhas. Mas vivi a paternidade de uma maneira diferente do que imaginava. Sendo pai em tempo integral e solo por 1 ano e 5 meses. A ‘mãe’? Apegada à sua garrafa de vodka (consumindo uma por dia). Nossa! Mas ela precisa de ajuda, sim, ela precisa de ajuda há 11 anos, aí a ajuda aparece, a oportunidade de vida nova se escancara”, escreveu nas redes sociais.