A apresentadora Adriane Galisteu expõe detalhes da relação conturbada com a família de Ayrton Senna (1960-1994); os dois namoraram entre 1993 e 1994
A apresentadora Adriane Galisteu voltou a falar sobre a relação conturbada com a família de Ayrton Senna (1960-1994) durante episódio da série documental Barras Invisíveis, do Universal+. Na ocasião, ela relembrou o relacionamento com o piloto. Os dois namoraram entre 1993 e 1994.
“Sofro um apagamento que não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão“, disse.
E completou: “Quem viveu com o Senna 24 horas, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta e está tudo bem“, falou Galisteu que terá o seu romance com Senna contado em uma série documental produzida pela HBO Max.
Ayrton Senna morreu no GP de San Marino, em maio de 1994. Em 2024, a Netflix produziu uma série sobre a vida dele e o público notou a rápida menção à Galisteu.
Ver essa foto no Instagram
Na ocasião, Galisteu disse que a família do piloto se assustou com as mudanças no relacionemento deles: "Só sabiam lidar com o Ayrton focado, metódico, sério, que só usava a roupa do patrocinador, com a mãe que fazia a mala dele. Nesse um ano e meio que ficamos juntos, vimos a família dele três vezes“, declarou.
"Nos reencontros, Ayrton estava com cabelo grande, barba por fazer… No auge da minha maturidade hoje, sei o quanto isso mexeu com eles. Porque eles conheciam um Senna de um jeito, e ao me conhecer, ele ficou de outro“, continuou.
E encerrou: “A gente tem a obrigação de manter esse cara vivo. Todo mundo conhecia o piloto, o gênio, o dedicado, mas aqui a gente sabia como ele era fora das pistas. Senna era engraçado, simples. Ele era melhor ainda fora das pistas. Era também ciumento, ariano, briguento“, completou.
Leia também: Adriane Galisteu desabafa sobre duras críticas: 'Tudo incomoda'