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Atualidades / relacionamento

Adriane Galisteu diz que "continuará sendo indigesta" para a família de Senna

A apresentadora Adriane Galisteu expõe detalhes da relação conturbada com a família de Ayrton Senna (1960-1994); os dois namoraram entre 1993 e 1994

Lívia Carvalho
por Lívia Carvalho
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Publicado em 16/06/2025, às 21h16 - Atualizado às 21h39

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Adriane Galisteu relembra relação com a família de Ayrton Senna - Fotos: Reprodução/Instagram
Adriane Galisteu relembra relação com a família de Ayrton Senna - Fotos: Reprodução/Instagram

A apresentadora Adriane Galisteu voltou a falar sobre a relação conturbada com a família de Ayrton Senna (1960-1994) durante episódio da série documental Barras Invisíveis, do Universal+. Na ocasião, ela relembrou o relacionamento com o piloto. Os dois namoraram entre 1993 e 1994.

“Sofro um apagamento que não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão“, disse.

E completou: “Quem viveu com o Senna 24 horas, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta e está tudo bem“, falou Galisteu que terá o seu romance com Senna contado em uma série documental produzida pela HBO Max.

Ayrton Senna morreu no GP de San Marino, em maio de 1994. Em 2024, a Netflix produziu uma série sobre a vida dele e o público notou a rápida menção à Galisteu.

O que gerou afastamento entre Adriane e a família de Senna?

Na ocasião, Galisteu disse que a família do piloto se assustou com as mudanças no relacionemento deles: "Só sabiam lidar com o Ayrton focado, metódico, sério, que só usava a roupa do patrocinador, com a mãe que fazia a mala dele. Nesse um ano e meio que ficamos juntos, vimos a família dele três vezes“, declarou.

"Nos reencontros, Ayrton estava com cabelo grande, barba por fazer… No auge da minha maturidade hoje, sei o quanto isso mexeu com eles. Porque eles conheciam um Senna de um jeito, e ao me conhecer, ele ficou de outro“, continuou.

E encerrou: “A gente tem a obrigação de manter esse cara vivo. Todo mundo conhecia o piloto, o gênio, o dedicado, mas aqui a gente sabia como ele era fora das pistas. Senna era engraçado, simples. Ele era melhor ainda fora das pistas. Era também ciumento, ariano, briguento“, completou.

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