Por <b>Marcio Moraes</b>, programa Companhia de Viagem, da CNT Publicado em 03/11/2009, às 21h57 - Atualizado em 23/02/2011, às 13h23
A maior cidade e principal centro financeiro da Suíça tem apenas 380 000 habitantes. Situada ao norte do país europeu, combina história, agitação cultural e bela paisagem - que inclui o Lago Zurique, o Rio Limmat e os picos sempre nevados dos Alpes.
Rica, com segurança e transporte impecáveis, Zurique foi consideradapor três anos (2006, 2007 e 2008) a melhor cidade do mundo para se viver. Em 2009, ficou atrás de Viena. Colonizada por celtas e depois por romanos, tem muitas igrejas, além de famosos chocolates, queijos e relógios. Na foto acima, iluminadas, vêem-se três delas, à beira do Rio Limmat. A partir da esquerda, Fraumünster (século IX), que em 1970 ganhou vitrais de Marc Chagall (1887-1985); St. Peterskirche (século VIII), com seu relógio de 8,7 metros de diâmetro, maior do que o Big Ben londrino; e Grossmünster (século XII). As torres dos templos ajudam o turista a se localizar, pois podem ser vistas de vários pontos. A de St. Peterskirche destaca-se na segunda foto à esquerda, atrás do Hotel zum Storchen (prédio escuro), de 650 anos. Os agradáveis calçadões do centro histórico (à esquerda) convidam ao passeio durante o ano todo, mas no verão a atração é o Lago Zurique (à direita, no alto da foto, ligado ao rio), com vista para os Alpes, que fervilham no inverno. Moderna, dona da quarta maior bolsa de valores do mundo, Zurique preserva o ar de cidade pequena. Na sua Avenida Bahnhofstrasse (à esquerda), por exemplo, uma das mais luxuosas da Europa, circulam, entre árvores e fachadas floridas, os charmosos bondes azuis que são conhecidos como trams.
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