Diretor do Instituto Tomi Ohtake, Ricardo Ohtake, confere exposição 'Tão Longe, Tão Perto – A Sociedade e as Telecomunicações' no Museu de Arte Brasileira da FAAP
Redação Publicado em 24/03/2010, às 19h18 - Atualizado às 19h33
O diretor do Instituto Tomi Ohtake, Ricardo Ohtake, foi um dos convidados para a abertura da exposição Tão Longe, Tão Perto - A Sociedade e as Telecomunicações, no Museu de Arte Brasileria da FAAP, no último sábado, 20. Ao lado de Sérgio Mindlin, Wilma Motta e Arnaldo Madeira, ele acompanhou a mostra que tem como curador o físico e professor da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Peter Schulz.
Essa exposição abre pela primeira vez o acervo do Núcleo Memória Telefônica, organizada pela Fundação Telefônica, mostrando o passado e apontando o futuro das telecomunicações. A mostra conta com aparelhos, centrais telefônicas, as primeiras listas e documentos históricos, com cerca de 100 peças. "Nosso objetivo é que a exposição promova um debate com a sociedade sobre o impacto das telecomunicações no seu dia a dia", afirma Sérgio Mindlin, diretor-presidente da Fundação Telefônica.
Tão Longe, Tão Perto - A Sociedade e as Telecomunicações estará aberta até 23 de maio de 2010, em São Paulo.
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