Após receber críticas de fãs e da imprensa americana ao apoiar um pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Kelly Clarkson viu seu disco 'Stronger' aumentar 1350% em vendas
Kelly Clarkson (29) se envolveu em uma polêmica séria ao apoiar o pré-candidato republicano Ron Paul (76) à presidência dos Estados Unidos, quando postou no seu Twitter que amava o candidato na semana passada. Muitos fãs a questionaram por sua posição, alegando que Ron Paul era ‘racista’ e ‘homofóbico’ por conta de declarações dadas no passado.
Irritada com as críticas e surpresa com as alegações de que o candidato seria preconceituoso, Kelly respondeu: “Eu sinto muito se ofendi alguém. Obviamente não era minha intenção. Eu não apoio o racismo. Eu apoio os direitos dos gays, os direitos dos héteros, direitos das mulheres, dos brancos, dos negros, roxos e laranjas. Eu gosto de Ron Paul porque ele acredita menos em governo e mais em deixar o povo decidir pelo seu país. Só isso.”
O fato é que Kelly pode ter perdido alguns fãs com seu apoio ao candidato republicano e ter ganhado algumas matérias negativas sobre sua postura, mas a declaração - inexplicavelmente - acabou turbinando as vendas de seu novo disco, Stronger. O álbum encontrava-se há semanas na 40ª posição de vendas do iTunes e do Amazon, após a polêmica o disco conseguiu o nono lugar em downloads no iTunes e chegou a ser o segundo mais vendido do Amazon.
De acordo com o Examiner, as vendas do álbum aumentaram em 1350% e ele deve voltar a figurar a lista de mais vendidos dos Estados Unidos na próxima semana. A publicação também ressalta que parte deste aumento pode ser justificado com o fim de ano, que costuma aquecer significantemente o mercado musical, mas nunca chegou perto do que aconteceu com Kelly Clarkson.