OS DESAFIOS DE GEOVANNA TOMINAGA
O ORGULHO COM SEU JOGO DE CINTURA PARA VENCER À FRENTE DO VIDEO SHOW
Redação Publicado em 20/07/2009, às 18h46 - Atualizado em 05/11/2009, às 20h17
A apresentadora Geovanna Tominaga (29) define sua casa como "cantinho de paz". Há três meses morando sozinha no Rio, é no apartamento na Barra que ela gosta de passar horas no computador ou estudando pautas para o Video Show, que apresenta desde abril. "Meu espaço tem que ser agradável, com cores tranquilas", explica ela, que herdou os olhos puxados do avô paterno, japonês. Embora adore o estilo de vida carioca, Geovanna, que já morou na cidade entre 1999 e 2004, lamenta a ausência da família e do amado, o músico Jonas Almeida (29), que moram em São José dos Campos, interior paulista. "Vim com o coração apertado. Meu pai faleceu em abril de 2008 e sou bem apegada à família. O pior agora é a saudade", ressalta ela, que conheceu o amado em 2007 durante as gravações do Vanguarda Mix, que apresentavam juntos na afiliada da TV Globo no Vale do Paraíba. As dificuldades, no entanto, ficam pequenas diante do desafio profissional. E com jogo de cintura ela passou no primeiro teste mais delicado, quando a atriz Susana Vieira (66) pegou o microfone de sua mão em entrevista ao vivo e a chamou de principiante. "Susana é espontânea, não me importei. Só não queria estourar o tempo. A repercussão acabou sendo positiva, voltou o olhar das pessoas para mim e para o programa", festeja.
- Como é namorar à distância?
- O fato é que a gente se via todos os dias e agora só no fim de semana. Mas é bom, deixamos de perder tempo com bobeiras. Parece que estamos mais juntos. Ele tem uma banda, Os Beagles, e entende meu meio. Não é nem um pouco ciumento. Sou bem mais, mas aprendi a controlar. Jonas sempre torceu por mim. Quando fiz o teste, disse que sabia que seria escolhida. Em nenhum momento me senti contra a parede.
- Já pensam em casamento?
- Não. Apesar de sonhar com isso, sou pé no chão. Vou esperar a hora certa para casar e ter filhos. O que adiantaria formar uma família agora, no auge dessa correria?
- Como avalia o trabalho?
- É um exercício diário. Participamos da reunião de pautas e temos liberdade para sugerir e opinar. Confesso que ainda fico nervosa antes de algumas entrevistas, mas me preparo bastante. Minha TV fica ligada o dia inteiro (risos). E ao vivo exige o jogo de cintura também...