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O REFÚGIO DE LEONARDO MIGGIORIN EM NEW YORK

NO CASTELO DE CARAS, ATOR VIBRA APÓS LEVAR SEU FILME A FESTIVAL E RELAXA ANTES DA VOLTA À TV

Redação Publicado em 11/08/2009, às 14h47 - Atualizado em 02/09/2009, às 17h39

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Toda vez que viaja, Leonardo Miggiorin (27) faz piada comparando peculiaridades do lugar às de sua cidade natal, Barbacena, interior de Minas Gerais. "Eu sempre procuro uma flor, uma bicicleta, sei lá, uma besteira qualquer e digo 'ah, lá em casa, em Barbacena, tem igual'. Desta vez, porém, vai ser difícil brincar. Castelo como este não tem, não...", entregou o ator, entre risos, ao visitar o Castelo de CARAS em New York, Estados Unidos. Leo, que viajou à Big Apple para participar com seu novo filme, Rinha, do Festival Internacional de Cinema Latino, escolheu um dia de sol intenso para conhecer a secular propriedade. Localizado na charmosa cidade de Tarrytown, a cerca de 40 minutos de Manhattan, o castelo conquistou o ator global à primeira vista. "É muito mais bonito e sofisticado do que eu imaginava. Tudo parece ter um valor extra, é tão bem conservado, você sente o peso histórico do lugar", comentou ele. Escalado para a próxima novela das 8, Viver a Vida, de Manoel Carlos (76), o carismático mineiro aproveitou a estada às margens do Hudson River para recarregar energias. "Voltando ao Brasil, uma puxada rotina de gravações me espera. Ficaria neste sossegado jardim por horas e horas...", disse ele. - Então você se considera uma pessoa do campo? - Nasci no interior, mas sempre vivi nas capitais. Com meus pais, 'pinguei' de cidade em cidade: Rio, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo. Gosto de ficar junto à natureza, andar com os pés descalços, subir em árvores, mas ao mesmo tempo sou urbano, amo correria. O Castelo de CARAS encanta por ter acesso a esses dois mundos. - Foi sua primeira vez aqui nos Estados Unidos? - Não, esta é minha quarta vez em New York. Na primeira, a viagem era para ser de dez dias e acabou virando de um ano! (risos) - Férias de um ano? Nada mal. - Foi uma oportunidade única. Aprimorei meu inglês, assisti a espetáculos da Broadway e trabalhei. Fui contrarregra numa peça e voluntário da biblioteca do Lincoln Center; ficava no balcão de informações, mas nunca conseguia dar a informação certa... (risos) - Como surgiu o convite para participar do Festival Internacional de Cinema Latino? - Foi uma surpresa e uma grande oportunidade de mostrar o nosso trabalho para uma plateia internacional. O filme é ótimo, forte e trata de um tema polêmico - um grupo de playboys promove festas secretas para apostar fortunas em lutadores que se digladiam dentro de uma piscina vazia. A direção é de Marcelo Galvão e tem um elenco afinado: Paola Oliveira, Juliana Didone, Marco Luque, Leonardo Miggiorin... (risos) Achei um luxo assistir a um filme meu em plena New York! - Quando estreia no Brasil? - É uma produção independente e estamos aguardando a compra por alguma distribuidora. Vamos participar de outras mostras na França e no México, o que ajuda muito na divulgação. Participamos da mostra paralela do Festival de Cannes e a repercussão foi bárbara. O negócio é continuar batalhando e cruzar os dedos! - E como vem se preparando para a novela do Maneco? - Estou fazendo laboratórios, descobrindo meu personagem em Viver a Vida. Vou fazer o Flavinho, um cara que mora em Búzios - eita, vidão! (risos). Seja para o teatro, o cinema, a TV, a Internet, qualquer trabalho começa com muita pesquisa, construindo o alicerce.