Na reta final de ‘Ti-Ti-Ti’, Jorge Fernando, diretor do folhetim, analisou performance dos protagonistas Alexandre Borges, Murilio Benício e Claudia Raia, e exaltou esforço de Ísis Valverde. “Foi a chance de uma atriz de talento como ela brilhar”, declarou
Redação Publicado em 17/03/2011, às 16h36 - Atualizado às 16h53
Com o final da novela Ti-Ti-Ti, o diretor Jorge Fernando pode melhor analisar o desempenho do elenco do folhetim global das 7. Em sua opinião, quem mais brilhou na atração foram os nomes que ele escolheu a dedo.
"Não digo que houve surpresas nessa novela, mas sim constatações. O Alexandre Borges e o Murilo Benício brilharam. E eu sabia disso desde o início. Quando recebi o texto de 'Ti-Ti-Ti' logo imaginei os dois no elenco", contou Jorge em entrevista ao Portal CARAS.
Quem também mostrou sua força foi Claudia Raia, a Jaqueline da trama. "Meu maior presente na novela foi Claudia Raia. Meu último trabalho com ela em 'Sete Pecados' mostrou que nossa cumplicidade estava desgastada. A personagem dela ia de um lado para o outro, não deu muito certo. Em Ti-Ti-Ti foi ótimo meu relacionamento com Claudia, fora que ela está agora em uma fase ótima, está muito feliz", contou.
Entre as revelações, além de Caio Castro, que na opinião do diretor teve uma performance surpreendente ("Caio não era nada daquilo que eu pensava. Ele se dedicou muito, foi maravilhoso"), foi mesmo Ísis Valverde quem chamou sua atenção.
"Eu adorava a Ísis já de outros trabalhos, mas sentia que ela não tinha chegado no ponto. Quando soube da personagem dela, senti que era chance dessa atriz de talento se tornar a namoradinha do Brasil. Ela tinha um papel dúbio, que poderia se tornar chato, mas ela soube segurar com muito talento", analisou Jorge referindo-se a personagem da atriz, Marcela.
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