Gala Black & White festeja ação de consulesas em SP
Com parceiras como Deuza Goldman, elas alcançam significativo sucesso com programa social
Redação Publicado em 16/11/2010, às 17h30 - Atualizado às 17h31
Uma noite dedicada ao bem e de muita elegância marcou o Jantar Black & White Gala em prol do projeto Visão do Futuro no Palácio dos Bandeirantes, SP. Presidente da Associação das Consulesas de São Paulo, Sana Sayah (45), consulesa do Líbano, e mais um time de damas, não escondiam o orgulho de liderarem o projeto, que realiza exames oftalmológicos em crianças da rede pública e doa óculos aos alunos com problema de visão. "É a segunda vez que a associação organiza esta noite do bem. Com a ajuda dos professores, dos médicos e dos hospitais parceiros conseguimos alcançar o nosso objetivo", agradece a anfitriã. Apoiadora da causa, a primeiradama do Estado e presidente do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de SP, Deuza Goldman (58), festeja os resultados da ação, que já doou 6400 óculos. "Acredito que, a partir de agora, o projeto só vai expandir. A intenção é levá-lo para todo o Estado em 2011", enfatiza ela, prestigiada pelo marido, o governador Alberto Goldman (72) e por Gilberto Kassab (50), prefeito de São Paulo.
Casada com Chico Anysio (78), Malga Di Paula (40) já vivenciou problemas como os das crianças beneficiadas pelo projeto. "Quando pequena, tive um problema de visão e ninguém sabia. Na escola, eu tinha que sentar na frente. Só soube depois de adulta", lembra ela, que é agente de negócio entre Brasil e Turquia e acompanhou o cônsul-geral da Turquia em SP, Mustafa Kapucu (48), e sua Ahu (37). Ainda na "comitiva" turca estava Berna Ayata (38) diretora de eventos da Serendipity International Business Agency, e o casal Ipek (37) e Atagün Kutluyüksel (42), da Turkish Airlines no Brasil.
O talentoso Claudio Goldman (48), filho do governador de São Paulo, encerrou o encontro com show inesquecível. O músico entoou um trecho de O Fantasma da Ópera, baseada em obra de Gaston Leroux (1868-1927). "As consulesas fizeram questão que eu abrisse a apresentação com esta peça lírica", conta ele, aplaudido por Claudia Matarazzo (50), chefe do Cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, e pelos convidados.
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