Sob o olhar de Karin Ropkin, Edson Celulari brilha na estreia da temporada paulistana do drama 'Nem um dia se passa sem notícias suas'
Há cerca de sete meses, a atriz Karin Roepke (30) se encanta pelo charme e jeito sedutor de seu namorado, o galã Edson Celulari (54). E, em nome deste próspero relacionamento e da profissão que ambos têm em comum, a ruiva prestigiou a grande estreia do amado na peça Nem Um Dia se Passa Sem Notícias Suas, no Teatro Cultura Artística, na capital paulista. “Estou feliz com a Karin, aliás, felicíssimo. Ela é carinhosa, delicada, inteligente e talentosa. Quanto à peça, o texto faz com que as pessoas reflitam. Além de tudo, trabalhar com Pedro é ótimo. Tem dois lados: o profissional e o fato de sermos parentes. Isso é bacana”, comenta Edson, citando seu sobrinho Pedro Garcia Netto (34), com quem contracena no espetáculo. “Trocamos figurinhas sobre trabalho e a experiência dele me ajuda muito, pois Edson é maduro e consistente. A diferença de idade só existe para aqueles que não se gostam. Ah, e os filhos dele são ótimos comigo”, conta Karin, sobre sua afinidade com os enteados, Sophia (8) e Enzo (14), frutos da união de Edson com a atriz Claudia Raia (45).
Já os dez anos de carreira de Pedro não são suficientes para relaxar no palco, ainda mais quando se trata de atuações com o tio. “Ter um colega de cena como o Edson, que ainda é da família, exige responsabilidade e mais cobrança, mas esse é o sabor especial de uma estreia”, diz Pedro, eleito da atriz Jurema Reis (24), sobre a peça que, após temporada carioca, fica em cartaz em São Paulo até o dia 1º de julho.
O impactante drama, no qual Edson interpreta o cirurgião Joaquim, ainda foi visto pelo dramaturgo Silvio de Abreu (69) — acompanhado de sua mulher, Maria Célia (68) — autor da próxima trama global das 7, Guerra dos Sexos, remake que tem Edson entre as estrelas do elenco. “Edson é extremamente competente, versátil, está ótimo em cena e tenho certeza que irá fazer o mesmo na novela. Ele vai viver o Felipe, personagem que, na primeira versão, de 1983, foi do Tarcísio Meira”, revela Silvio, na noite aplaudida ainda por Leopoldo Pacheco (51), do elenco de Cheias de Charme, e sua Bel Gomes (51), e pelas cantoras Roberta Miranda (55) e Sula Miranda (48), todos encantados com o entrosamento do duo em cena. “Chorei. Há muito tempo não via uma peça em que as lágrimas vinham assim. Que sucesso”, confessa Roberta. “É um ótimo trabalho em uma montagem sensível e bem feita. São dois personagens que precisam um do outro em quase todos os momentos e eles fazem isso muito bem”, elogia o talentoso Leopoldo.