“Noite de São João, noite fria de junho, noite quente de amor.” Carlos Magalhães de Azeredo (1872-1963), diplomata e escritor brasileiro.
“Noite de São João, noite fria de junho, noite quente de amor.”
Carlos Magalhães de Azeredo (1872-1963), diplomata e escritor brasileiro.
“Quando o amor vos fizer sinal, segui-o; ainda que os seus caminhos sejam duros e escarpados. E, quando as suas asas vos envolverem, entregai-vos; ainda que a espada escondida na sua plumagem vos possa ferir.”
Khalil Gibran (1883-1931), ensaísta e poeta místico libanês que viveu nos Estados Unidos.
“Quem nunca amou/ Não merece ser amado.”
Vinicius de Moraes (1913-1980), poeta e diplomata carioca.
“Amar é o mesmo que iludir-se.”
Victor Hugo (1802-1885), poeta e escritor francês.
“Fica-se muito louco quando se está apaixonado.”
Sigmund Freud (1856-1939), psicanalista austríaco.
“As mulheres estragam qualquer romance, com essa mania de querer que eles durem para sempre.”
Oscar Wilde (1854-1900), escritor, poeta e dramaturgo irlandês.
“O homem, em geral, é polígamo. Não todos, porque às vezes eles não dão no couro, como se diz na Argentina.”
Ernesto Sábato (1911-2011), escritor argentino, autor de Sobre Heróis e Tumbas.
“A confiança é a mãe do descuido.”
Baltasar Gracián y Morales (1601-1658), escritor, filósofo e jesuíta espanhol.
“Liberdade e tranquilidade duradouras seguirão depois de termos banido tudo que nos vexa e amedronta.”
Sêneca (4 a.C - 65), filósofo romano nascido em Córdoba, citado no livro A História da (in)Felicidade, de Richard Schoch (Best Seller).
“O escritor é um homem que, mais do que qualquer outro, tem dificuldade para escrever.”
Thomas Mann (1875-1955), escritor alemão, autor de Morte em Veneza.
“Nada se compreendeu em relação à doença enquanto não se reconheceu sua estranha semelhança com a guerra e o amor: seus acordos, seus fingimentos, suas exigências, esse amálgama bizarro e único, produzido pela mistura de um temperamento e um mal.”
Marguerite Yourcenar (1902-1987), escritora belga que viveu na França, autora de Memórias de Adriano.
“É sem dúvida a existência do nosso corpo, semelhante para nós a um vaso em que estaria encerrada a nossa espiritualidade, que nos induz a supor que todos os nossos bens interiores, as alegrias passadas, todas as nossas dores, estão perpetuamente em nossa possessão.”
Marcel Proust (1871-1922), escritor francês.
“O cardiologista não tem, como o analista, dez anos para curar o doente. Ou melhor: dez anos para não curar. Não há no enfarte a paciência das neuroses.”
Nelson Rodrigues (1912-1980), dramaturgo pernambucano.
“Ter nascido me estragou a saúde.”
Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira nascida na Ucrânia.
“A psicanálise é aquela doença mental que se toma por sua terapia.”
Karl Kraus (1874-1936), jornalista e crítico austríaco.
“Enquanto esses grandes se afogam nas cortes/ Em ânsias, em mortes, fatais aflições.../ Eu canto na rede, de penas tecida,/ Venturas queridas de nossos sertões.”
Francisco Lobo da Costa (1853-1888), poeta gaúcho, no poema O Índio.
“Originalidade é voltar à origem.”
Antoni Gaudí (1852-1926), arquiteto espanhol.
“Sinto-me nascido a cada momento/ Para a eterna novidade do mundo.”
Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa (1888-1935), poeta português, no livro Fernando Pessoa — Uma Quase Autobiografia, de José Paulo Cavalcanti Filho (Record).