Lifestyle da atriz Chris Torloni inspira criação de ambiente sustentável em mostra de décor, em SP
Viajar sempre foi uma das grandes paixões de Christiane Torloni (55). Não por acaso, a atriz compõe a decoração de seu lar carioca com objetos de suas aventuras pelo mundo.“Minha casa é cheia de vestígios das minhas viagens. Não sei se do ponto da decoração sou correta, mas uma coisa é fato: tem a minha cara”, atesta a paulistana, cujo espírito desbravador de diferentes culturas inspirou o arquiteto Leo Di Caprio (35) a criar suíte em sua homenagem, na Casa Hotel, mostra que integra a Casa Cor, em São Paulo. “Um terço da minha vida eu passo fora de casa. E ficar em um quarto de hotel me faz sentir um pouco abandonada, meio triste... Mas, sem dúvida, me hospedaria aqui; ficou bem parecido com o que gosto”, emenda a diva. “Fiz um projeto contemporâneo, que mesclou a brasilidade com elementos internacionais”, define o arquiteto, orgulhoso do projeto.
Sempre dedicada às causas ambientes, a global destacou ainda o aspecto sustentável do ambiente, elaborado com madeira de reflorestamento, materiais reciclados e fibras naturais. “Ele conseguiu dois méritos: o fato de criar uma suíte em que você não se sinta desterrado e, mais que tudo, um ambiente politicamente correto”, elogia ela, que planeja um documentário sobre a Amazônia. “É muito importante que todos os segmentos abracem a questão da sustentabilidade, pois é a manutenção do nosso planeta. Não podemos esquecer que somos um povo da floresta, que temos a última grande floresta tropical do mundo e, por isso, temos de preservar”, acrescenta Christiane, enfática.
De férias da TV desde o fim da global Fina Estampa e realizada com seu último trabalho nos palcos paulistanos e cariocas, o espetáculo de dança Teu Corpo É Meu Texto, a atriz frisa não preferir televisão, teatro ou cinema. “Sou aquilo que se chama de filha da arte. O que me interessa é brincar onde houver o melhor playground. O ator tem o dever de sempre dar ouro para o público, independentemente do meio em que estiver”, explica ela, adotando a mesma filosofia quando o assunto são os personagens: “Não importa se serei uma vilã ou uma mocinha. O melhor papel é aquele que agrega.”