Paulista Amaury Jr. admira as singularidades do país em viagem cultural. "Não existe nada mais enriquecedor que viajar", disse o apresentador
A curiosidade é uma qualidade inata ao apresentador Amaury Jr. (60). Habituado a cruzar os cinco continentes para mostrar a seu público culturas e costumes de diferentes países, o paulista de Catanduva aterrissou no Canadá para gravar reportagens para sua atração, o Amaury Jr. Show, na RedeTV!. “É a terceira vez que venho ao país, mas com minha equipe é a primeira. Não existe nada mais enriquecedor que viajar. Os telespectadores gostam desse tipo de matéria e se sentem como se estivessem viajando comigo”, diz ele, casado com Celina Ferreira (57).
No tour, o apresentador incluiu paradas nas cidades de Toronto, Vancouver e Calgary, onde conheceu os bastidores do maior rodeio do mundo, o The Calgary Stampede Rodeo, além de um inusitado Festival de Testículos de Bisão, uma espécie de búfalo típico do país. “É uma região muito rica e o rodeio é algo híbrido, onde acontece o encontro do rural com o urbano, do passado com o presente. Sem dúvidas, o Stampede e o festival foram as coisas que mais me chamaram atenção no tour”, afirma Amaury.
– O que você pode destacar da viagem pelo Canadá?
– Tivemos uma ótima receptividade dos canadenses e costumo dizer que o Canadá é a “América passada a limpo”. Sou fã deste país. Passamos por Toronto e Vancouver, além de Calgary. O Canadá é um país repleto de bons restaurantes e cidades modernas.
– Apesar de ter viajado a trabalho, você conseguiu exercer o seu lado turista?
– O nosso anfitrião foi o Departamento de Turismo do Canadá, então, incluímos nos roteiros as principais atrações desses locais, o que a gente também acaba conhecendo. Mas coloco, em primeiro lugar, o meu interesse como profissional, depois o turista.
– Considera o ato de viajar um sinônimo de aprendizado?
– Não existe nada mais enriquecedor que viajar. Os telespectadores gostam desse tipo de reportagem e se sentem como se estivessem viajando comigo. Tenho a preocupação de mostrar as coisas mais inusitadas dos lugares que visito. Se vou a Paris, não quero mostrar a Torre Eiffel, mas apresentar outros locais interessantes, pois assim conquisto as pessoas que não costumam viajar, bem como as que têm esse hábito e não conhecem as rotas fora do eixo turístico. Esse é o grande diferencial do programa.
– Você costuma trazer lembranças de suas viagens?
– Tenho uma coleção de miniaturas, então, todas as vezes que viajo, mesmo no Brasil, procuro trazer algumas peças. Faço isso há mais de 20 anos e devo ter cerca de 2 000 miniaturas! Do Canadá eu trouxe a réplica de um policial da Real Polícia Montada.
– Você está preparando novidades para o programa?
– Por enquanto, não. Não devemos mexer em time que está ganhando e estamos indo bem.
– Qual o seu próximo destino?
– Será Israel. Eu nunca estive lá e nós ainda estamos discutindo o roteiro, mas já estou louco para conhecer. Devemos embarcar em novembro.