Mostra cinematográfica leva intercâmbio cultural a Manaus
Mestre-de-cerimônias, o galã global Malvino Salvador vibra ao lado dos grandes premiados do 6° Amazonas Film Festival
Redação Publicado em 17/11/2009, às 17h43 - Atualizado às 17h50
Durante sete dias Manaus se transformou na Hollywood brasileira, reunindo em meio a floresta amazônica celebridades de todo o mundo na 6ª edição do Amazonas Film Festival - Aventura, Natureza e Meio Ambiente. No ar na global Caras & Bocas, o amazonense Malvino Salvador (33) voltou à sua terra natal para comandar o encerramento da mostra de cinema no Largo São Sebastião, ao lado do Teatro Amazonas. "Estou feliz por participar, este evento é um grande intercâmbio cultural", celebrou Malvino, antes de anunciar os 16 vencedores contemplados com o troféu Voo na Floresta.
O suntuoso teatro da capital amazonense foi o principal palco para o desfile de VIPs como a atriz francesa Carole Bouquet (52), madrinha do festival, e a americana Stefanie Powers (67), conhecida por interpretar Jennifer Hart, da série dos anos 1980 Casal 20. "É minha segunda vez no Brasil. Me sinto privilegiada por ter sido convidada a participar deste festival", exultou Stefanie, acompanhada do amigo Chris Shirley. "É uma honra estar aqui neste cenário fantástico, espero que juntos possamos protegê-lo", completou Carole.
Em termos de beleza e elegância, os brasileiros também foram muito bem representados pela talentosa Malu Mader (43), que apresentou na mostra o documentário Contratempo, seu primeiro trabalho na direção, e a estonteante Maria Fernanda Cândido (35). "Foi emocionante ver a floresta, senti orgulho de ser brasileira", vibrou Maria Fernanda, ao lado dos atores Max Fercondini (23) e Guilherme Leme (49) - que causaram frisson entre os fãs -, dos casais Eriberto Leão (37) e Andréa Leal (30) e Pedro Neschling (27) e Julianne Trevisol (26) e do convidado de honra do festival, o ator Milton Gonçalves (75). "Divido esta homenagem com meus colegas e com minha mulher, Oda", disse Milton.
A grande festa do cinema foi encerrada com um belo espetáculo dos bois-bumbás Caprichoso e Garantindo e teve como grande vencedor o australiano Samson & Delilah, de Warwick Thornton. Também foram laureados, entre outros, os documentários Wild Opera, de Laurent Frapat; Green, de Patrick Rouxel; os curtas Abóbora, de Cristiane Garcia, representada por Nereida Odessa, e Janela Para o Outro, de Sávio Stoco e Michelle Andrews. Cavi Borges venceu com A Distração de Ivan, em 35mm. O produtor Roger Burdino recebeu o prêmio em nome de Débora Diniz por A Casa dos Mortos. O público escolheu Picolé do Aranha, de Anderson Mendes, com Ney Valente. Os curtas O Divino, de Repente, de Fábio Yamiji, e A Guerra de Arturo, de Júlio Taubkin, também venceram na categoria 35 mm.
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