CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

Citações

Redação Publicado em 12/06/2008, às 16h34

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O Dia dos Namorados/ para mim é todo dia./ Não tenho dias marcados/ para te amar noite e dia./ O dia 12 de junho,/ como qualquer outro, diz/ (e disso dou testemunho)/ que contigo sou feliz. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro. Poucas atividades humanas são mais agradáveis que o ato de namorar. Vinicius de Moraes (1913-1980), poeta, cantor e compositor carioca. Este friozinho arrebitado/ Dá uma vontade de sorrir! Mário de Andrade (1893-1945), poeta paulista, autor de Paulicéia Desvairada. Quem não é impaciente não está enamorado. Pietro Aretino, pseudônimo de Francesco Accolti (1492-1556), escritor italiano. Sou cafona e assumo. Gosto de palavras como ingratidão. Cazuza (1958-1990), cantor e compositor carioca. O ridículo não existe: os que ousaram desafiá-lo conquistaram o mundo. Octave Mirbeau (1850-1917), jornalista e escritor francês. O desejo não tem generosidade, só quer aquilo que ele quer, daquele jeito. O amor perdoa o mau-humor, a falação, a barriguinha, é mais generoso. É preciso muito carinho. É tão bom um carinho! Tom Jobim (1927-1994), compositor carioca. Tem de todas as línguas o melhor: a pronunciação da latina, a origem da grega, a familiaridade da castelhana, a brandura da francesa, a elegância da italiana. Francisco Rodrigues Lobo (1580-1621), poeta português, sobre a língua portuguesa, celebrada no dia 10 de junho, o mesmo da morte de Luís de Camões (1524-1580), poeta português. O estado de espírito encontra sua melhor expressão na língua materna. Johann Gottfried von Herder (1744-1803), filósofo e escritor alemão. Encontramos de tudo na nossa memória: ela é uma espécie de farmácia, de laboratório de química, onde pomos a mão ao acaso, ora numa droga calmante, ora num veneno perigoso. Marcel Proust (1871-1922), escritor francês. Só o passado verdadeiramente nos pertence./ O presente... O presente não existe. Manuel Bandeira (1886-1968), poeta pernambucano, autor de Lira dos Cinquent'Anos, Estrela da Tarde e outras obras. Se a mocidade soubesse; se a velhice pudesse. Henri II Estienne (1528-1598), tipógrafo francês. Meu coração é hoje um pássaro/ pousado na árvore que eu fui. Cassiano Ricardo (1895-1974), poeta paulista. Você pode tudo nesta vida. Só não pode se fazer infeliz. Jorge Luis Borges (1899-1986), escritor argentino. Se duvidas de ti mesmo, estás vencido de antemão. Henrik Ibsen (1828-1906), dramaturgo norueguês. Parte da cura está na vontade de ficar curado. Sêneca (4 a.C-65), filósofo romano, no livro de Luiz Alberto Py Mistérios da Alma (Best Seller). Avistamos muito, mas pouco distinguimos no imenso e complexo jogo da natureza. Mariano da Fonseca, marquês de Maricá (1773-1848), político, escritor e filósofo carioca. Dinheiro, mesmo quando não é da gente, faz gosto ver. Machado de Assis (1839-1908), escritor carioca, no livro Machado de Assis (Imprensa Oficial), de Alfredo Pujol (1865-1930). Não sei se o homem mais informado é o homem mais sábio. Mais sábio é aquele que com poucas informações sabe selecionar aquilo que é essencial para o sentido da vida. Miguel Reale (1910-2006), jurista paulista. Quando duas pessoas se encontram há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é. William James (1842-1910), filósofo norte-americano.