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Redação Publicado em 27/07/2006, às 12h59

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Vivo aqui e agora e não olho para trás. Saudosismo é sinônimo de decadência. Raul Cortez (1932-2006), ator paulistano. Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira â¬" mas já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum. Monteiro Lobato (1882-1948), escritor paulista. O que não se espera acontece com mais freqüência do que o que se espera. Plauto (cerca de 254-184 a.C.), poeta e dramaturgo latino, autor de Anfitrião. A ética é a estética de dentro. Pierre Reverdy (1889-1960), poeta francês. O fracasso não tem amigos. John F. Kennedy (1917-1963) foi presidente dos EUA. Vim, vi, venci. Caio Júlio César (100-44 a.C.), estadista romano. O ciúme é um latido que atrai cães. Karl Kraus (1874-1936), jornalista austríaco. A beleza salvará o mundo. Fiodor Dostoievski (1821-1881), escritor russo. Irmãos, volvamos para a natureza!/ Civilizados, para trás!/ Voltemos... Humberto de Campos (1886-1934), escritor maranhense, citado no livro Canto de Muro, de Luís da Câmara Cascudo (Global Editora). A vida é breve; a arte, vasta; a ocasião, instantânea; a experiência, incerta; o juízo, difícil. Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, considerado Pai da Medicina. Fiquei magoado não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te. Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo alemão, autor do livro Assim Falou Zaratustra. Não me diga que a Lua está brilhando; mostre-me o seu reflexo num caco de vidro. Anton Chekhov (1860-1904), contista e dramaturgo russo. A solidão não existe para o intelectual, para o homem que pensa e lê. Todos podem temê-la, menos ele, o homem habituado a encontrar dentro de si o mundo. José Brito Broca (1903-1961), crítico literário e escritor paulista. Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos. Leonardo da Vinci (1452-1519), pintor, escultor e arquiteto italiano. O amor? Começa com grandes palavras, continua com palavrinhas, termina com palavrões. Édouard Pailleron (1834-1899), poeta francês. O inferno (...) é não mais amar. Georges Bernanos (1888-1948), escritor francês. O horror ao trabalho dá trabalhos sem conta. Miguel de Unamuno (1864-1936), filósofo espanhol. É certo porque é impossível. Tertuliano (155/160-após 220), teólogo cristão nascido em Cartago. A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro. Mariano da Fonseca, marquês de Maricá (1773-1848), político carioca. A vida é cheia de obrigações que a gente cumpre por mais vontade que tenha de as infringir deslavadamente. Machado de Assis (1839-1908), escritor carioca, no livro Dom Casmurro. Mulheres têm duas armas: cosméticos e lágrimas. Napoleão Bonaparte (1769-1821), imperador francês, citado no livro Aprendiz de Feiticeiro, de Amy Wallace (Editora Nova Era). O homem não foi feito para meditar, mas sim para agir. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo e escritor francês. É oportuno fazer-se temeroso enquanto o perigo estiver distante, mas, ao vê-lo aproximar-se, é preciso combatê-lo sem medo. Vyãsa (provavelmente século XIV a.C.), sábio indiano, no épico Mahãbhãrata.