Em entrevista à CARAS Brasil, Pedro Neschling falou sobre sucesso nas redes sociais e revela como lida com os comentários elogiosos dos fãs
De volta à TV aberta depois de quase 10 anos, Pedro Neschling (41), o Eriberto da novela Renascer, tem visto o engajamento de suas redes sociais quase dobrar após seu retorno à TV Globo. Em entrevista exclusiva à CARAS Brasil, o artista comentou que se diverte com o título de "galã quarentão" que tem recebido nas redes sociais e confessa que não é muito dedicado ao visual como pode parecer.
"Sempre gostei de redes sociais, participei de praticamente todas que existiram desde a minha adolescência. Pra mim é uma coisa natural essa troca com as pessoas", diz ele, que conta com quase 600 mil seguidores apenas no X, antigo Twitter. "Quando tenho uma exposição maior, como é agora o caso com a novela, a tendência é mais gente aparecer. Mas acho que tenho a sorte de ter um público muito bacana me acompanhando, não tenho muitos haters em volta, não", completa.
Mas apesar de receber muitos elogios e comentários positivos sobre seu corpo sarado, Pedro, que está prestes a completar 42 anos, confessa que não é uma pessoa muito ligado à estética. Para ele, os músculos são retrato de cuidado e dedicação com a saúde.
"Eu não diria que sou dedicado à aparência e sim dedicado à saúde. Por isso pratico muito esporte, lutas, além de fazer terapia. Isso tem um resultado estético que me deixa contente que as pessoas elogiem", afirma o filho gato de Lucélia Santos.
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Quanto aos comentários mais ousados e provocativos dos seguidores nas redes sociais, o artista confessa que leva tudo na esportiva e, claro, se diverte muito. "Não levo tão a sério, mas dizer que não é legal ser chamado de galã aos 40, seria mentira", avalia que nos últimos anos tem aparecido como ativista da causa dos deficientes auditivos.
Personalidade marcante no debate quanto a deficiência auditiva na mídia, o ator Pedro Neschling contou em recente entrevista à CARAS Brasil que ele mesmo sugeriu à direção do folhetim que o personagem Eriberto também fosse uma pessoa com deficiência.
"Conversei com a direção da novela sobre assumirmos meu aparelho em cena e eles toparam. Essa visibilidade é muito importante. Somos 18,6 milhões de pessoas com algum grau de perda auditiva no Brasil, e poder mostrar isso de forma natural na novela das 21h, numa trama onde a deficiência não é o foco da dramaturgia, ajuda a desmistificar a surdez, que é uma deficiência invisível. Precisamos ter mais PCDs ocupando espaços e mostrando seu talento e potencial", declara.
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