Maitê Proença sobre o Saia Justa: não havia verdade nenhuma ali

Maitê Proença foi a entrevistada do programa Roda Vida da noite de segunda-feira, 14. Em resposta aos entrevistadores, entre eles o ator Dan Stulbach, a atriz não teve medo de falar a verdade e contou que pediu desculpas à TV Globo após participar de um vídeo do Porta dos Fundos e que não gostava de fazer o programa Saia Justa na GNT. “Se você dá um tema para 4 ou 5 homens, eles falam sobre aquele assunto. Se você dá um tema para 5 mulheres, o que fica subliminar e se torna mais importante é: como vou fazer para parecer mais inteligente do que ela? E eu ficava perdendo o meu tempo. Não havia verdade nenhuma ali”, disse.

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Sobre a participação no humorístico Porta dos Fundos, a atriz revelou que teve que pedir desculpas à TV Globo porque não poderia ter topado participar da esquete sem autorização da emissora. “Tive que pedir desculpas porque não poderia ter feito essa brincadeira sem pedir autorização”, disse ao ser perguntada se participaria novamente. Maitê, no entanto, parece ter gostado de atuar no humorístico. “Combinei com o Fábio Porchat que queria uma coisa bem baixa. Não podia ser uma coisa elegante. Se fosse para fazer o comum, fico na televisão, faço ‘porta da frente’ na TV Globo. Achei que era um bom tema destruir a atriz consagrada”, contou.

Maitê ainda deu palpites em temas atuais: proibição de biografias não autorizadas e corrida presidencial. “Não gosto da calúnia que acontece na internet, do sujeito que fica valente porque está escondido atrás do anonimato. Mas o sujeito que te biografa é um escritor, tem RG, tem uma identidade. Se você não gostar do que ele fizer, existem leis para isso. Você vai lá e pede uma indenização, processa o sujeito, faz um ‘auê’ na imprensa”, comentou. Sobre a política nacional, a atriz disse como seria o governo ideal na sua opinião: Eduardo Campos como presidente, Aécio Neves como vice-presidente e Marina Silva como ministra das pastas mais importantes.