Em viagem a Paris, Luciana Gimenez revela o sonho de fazer TV e cinema nos Estados Unidos
Cidade de encantos mil, Paris cativou o coração de Luciana Gimenez (42) há tempos. Foi lá onde ela viveu entre os 18 e 25 anos, época em que a então top model arrasava nas passarelas internacionais. Entre um trabalho e outro, Lu aprendeu a amar a cultura, a culinária e o joie de vivre dos parisienses. “Paris é uma coisa de louco, um lugar incrível. É uma pena que não consiga vir tanto quanto gostaria. Com filhos, marido e trabalho, parece que o tempo escapa das mãos da gente”, diz a musa do VP e sócio da RedeTV!, Marcelo de Carvalho (52), com quem acaba de completar sete anos de feliz casamento, coroado com o fofo Lorenzo Gabriel (2).
Em recente viagem à capital francesa, ela pôde fazer tudo com calma: reviu o Louvre, o seu museu preferido, e passeou por bairros descolados, como o Saint-Germain-des-Prés. De volta ao Brasil, a conversa é outra, já que ela comanda dois programas em horário nobre e com público fiel na Rede TV!, o SuperPop e o Luciana By Night, e tem projetos em andamento com a emissora americana ABC. Com 12 anos de carreira na TV, a paulistana, mãe ainda de Lucas Jagger (14), com o stone Mick Jagger (70), conquistou trunfo memorável em junho ao unir-se a Barbara Walters (83), Whoopi Goldberg (57) e SherrimShepherd (46) na bancada do The View, talk show líder de audiência nos EUA. “Foi uma das grandes vitórias da minha vida”, resume ela, apresentada por Whoopi como “a Oprah Winfrey brasileira”.
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– Os últimos meses foram agitados. Relaxou em Paris?
– Toda vez que volto aqui, piro. Que lugar incrível! Sinto-me em casa. Caminho muito, pego metrô, visito lugares que ia quando era mais nova, reencontro os amigos, não paro. Desta vez, as pessoas me reconheceram nas ruas, porque a RedeTV! passa na França. Achei inusitado, não esperava!
– Depois de tanto tempo, enxerga a cidade com outros olhos?
– A gente meio que esquece como Paris é charmosa, romântica. Caminhando pela Rive Gauche tive a mesma sensação de encantamento da primeira vez, matei a saudade. Claro, hoje posso me dar ao luxo de ir a restaurantes e lojas que antes meu dinheiro não ‘deixava’. (risos) É mais uma prova que trabalhando a gente chega lá.
– E chega, inclusive, até à TV norte-americana...
– Pois é. Foi um trabalho para o qual estou ensaiando há um tempão com a ABC. Nada foi tão fácil e nem veio de graça. Quero continuar com projetos nos EUA, o Brasil está em alta e a gente tem sempre de procurar algo novo, se reinventar. Quero muito fazer cinema e TV fora, fixar a conexão entre Brasil e EUA que sempre tive.
– Como foi recebida?
– Foram todas umas queridas. E entrevistei Lionel Richie, outro fofo. Foi mais que perfeito. Nem acredito, agora posso abrir a boca e dizer que apresentei um programa com a Barbara Walters, a maior dos EUA. É para poucos.
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– Ficou nervosa?
– Quando rolou o convite, achei o máximo por ser ao vivo, algo que adoro e me deixa super à vontade. Mas foi chegando perto e bateu um medo... No dia, estava andando na pontinha dos pés, tensa. Tinha de estar lá às 8 da manhã, mas acordei antes das 5. Acho que até dormi de cílios postiços! (risos)
– Você tem outros projetos alinhados com a ABC?
– Até tenho, mas agora decidi que não conto nada antes de acontecer. Aviso um dia antes, pronto.
– Por qual razão?
– Para não atrair inveja! (risos) Sei lá, as coisas podem não rolar por um acaso, algo que não dependa de você. Acho melhor só falar quando estiver 100% certo. Isso é uma coisa que eu tenho de aprender: a ficar quieta, a fechar mais a boca. Nesses 12 anos de TV, aprendi muita coisa e hoje entendo que é preciso se aprimorar sempre, buscar novos formatos, comemorar os acertos e também saber aceitar as derrotas do Ibope, tudo
de maneira tranquila. Falei antes e repito: nada é tão fácil.
– Você diria que este é um trabalho “suado”?
– É ‘suado’, sim, mas não sofrido, até porque, se a gente sofre, há algo errado. Tudo tem os seus altos e baixos, você tem de batalhar e acreditar. Também tenho a sorte de estar em uma emissora que acredita no meu potencial e me dá chance de criar e crescer. A gente nunca pode subestimar uma emissora, não dá para se achar mais que eles. Qualquer que seja o canal, a mídia tem uma força maior que você. Há que se entender e respeitar isso.
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