Com o campeão Pat Cash, global vibra com o título de campeonato no US Open
Em meio a grandes lendas do tênis mundial, a atriz Fiorella Mattheis (25) teve seu dia de Serena Williams (31), que conquistou neste ano seu quinto título do US Open, o 17º em Grand Slams. Nas quadras do complexo Billie Jean King, em Flushing Meadows, no Queens, New York, ela, que fez sucesso na pele da golpista Velna no humorístico Vai que Cola, do Multishow, sagrou-se a grande vencedora do Pro-AM CARAS US Open 2013, campeonato beneficente que reúne exprofissionais do esporte e amadores no badalado torneio, que recebeu em sua plateia astros como Tommy Lee Jones (66), Sarah Jessica Parker (48) e a estilosa Anna Wintour (63). Casada desde julho com o judoca Flávio Canto (38), a beldade demonstrou ser competitiva. Ela, que começou a jogar com 9 anos, vive sua melhor fase profissional e pessoal. “Quando comecei, muitos dos que jogaram conosco estavam no auge. Dei sorte porque foi a primeira vez que joguei para valer. Foi um sonho poder estar em quadra com os mestres”, conta. “Os profissionais querem que a gente se divirta. O jogo com Pat Cash foi um dos melhores”, revela, referindo-se à final, quando enfrentou, em dupla com o australiano, campeão de Wimbledon em 1987, o repórter do CQC Felipe Andreoli (33) e o francês Cedric Pioline (44). A convite de CARAS, um time vip com os também atores Heitor Martinez (45), Thiago Luciano (33), Priscila Sol (32), Sergio Marone (32) e Jorge Pontual (46) e a apresentadora Rafaella Brites (26) teve a oportunidade de entrar nas quadras do poderoso templo do tênis nova-iorquino, e disputar com grandes nomes do esporte como Martina Navratilova (56), Todd Martin (43), Jimmy Arias (49), Virgil Christian (49), Chanda Rubin (37), Gigi Fernandez (49), Marie Joe Fernandez (42), Iva Majolli (36), Luke Jensen (47), Tracy Austin (50), Michael Chang (41), Jim Courier (43), MaliVai Washington (44), Rennae Stubbs (42) e Robin Ammerlaan (45), primeiro profissional cadeirante a participar da disputa com os amadores. “Aqui, todos somos vencedores, independentemente do placar final. Para os profissionais, é uma ótima oportunidade de rever os amigos e matar as saudades da arena, mas imagino a emoção dos convidados em fazer parte de um dos maiores eventos do esporte no mundo”, avalia Cedric. Detentora de nada menos que 18 Grand Slams em simples, Martina elogiou a conduta dos famosos. “Ficou difícil jogar de tanto que eu ri. É ótimo ver como os brasileiros se divertem em quadra e comemoram cada jogada. Sou suspeita para falar, mas o tênis é um esporte completo, que mexe com o corpo, a mente e também proporciona encontros diferentes como este”, analisa a tenista tcheca. “Atletas profissionais, ex-tenistas e fãs do tênis passam o ano inteiro esperando pelos jogos do US Open. Mas por causa do jeito animado dos brasileiros, acho que nós, que participamos do Pro-AM, não vemos a hora de eles estarem conosco. Imagine, daqui a pouco vamos dizer que vocês são o ponto alto do calendário do tênis mundial”, ri Chanda, parceira de Marone e Rafa nas partidas. Pontual, que já havia participado do mesmo torneio em 2009 e retomou os treinos de tênis recentemente, leva para casa a lembrança de ter feito um ace sobre Michael Chang na partida. “Isso aqui é um incentivo para praticar mais”, conclui.
+ O AQUECIMENTO PARA O US OPEN
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