Lançando novo DVD e retornando à TV, cantora comemora momento especial na carreira e revela preocupação com a intolerância
Atriz, cantora, mãe, apresentadora, técnica de reality show. Aos 44 anos, Ivete Sangalo vive um momento especial na carreira marcada por conquistas. Lançando novo trabalho, o DVD Acústico em Trancoso, a cantora conversou com CARAS Digital sobre os desafios de sua carreira e fez questão de valorizar suas raízes.
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No novo DVD, Ivete passeia pelos mais de 20 anos de sua trajetória e aposta em uma sonoridade diferente. Intimista e pessoal, o novo projeto procura explorar novas potencialidades, sem deixar de lado o que a cantora mais valoriza. "Eu jamais quero ir além do axé. O que a Bahia me dá e o que a Bahia me deu na construção da minha carreira foi liberdade e eu respeito muito. É uma coisa que eu adoro fazer", conta.
Segundo a cantora, o mais importante no novo trabalho foi estabelecer um equilíbrio entre as potencialidades do formato acústico sem deixar de lado suas características pessoais.
"Sou uma pessoa acústica. Passo o meu dia cantando. Sou uma pessoa que adora ritmo, adoro o som da natureza e eu tentei usar esses valores sonoros. Sou uma cantora que o meu corpo fala mas, ao mesmo tempo, sou meio camaleônica", brinca a estrela que diz que sua facilidade de se reinventar ajuda a construir novos projetos. "Coloco uma roupa mais masculina eu viro uma mulher mais masculina; coloco um vestidinho eu fico toda meiga; coloco uma saia lápis eu fico elegante e poderosa. Toda mulher é poderosa, a gente tem mil faces", completa.
Após o sucesso do The Voice Kids - em que brilhou como uma das técnicas - , Ivete diz se apaixonou de vez pela televisão. Neste mês, ela também estreia sua terceira temporada no comando do Superbonita, no canal GNT.
"Eu adoro a televisão. No palco a gente está em contato com as pessoas. Vive-se muita coisa, a gente aprende muita coisa. Mas a televisão é um meio de comunicação ainda maior, mais abrangente. Eu adoro, não sou uma pessoa muito egocêntrica. Na hora que eu tô fazendo eu tô achando o máximo. Talvez por isso consiga fazer tantas coisas porque não fico muito paranoica. Eu não fico pensando. Quando eu tô ali eu tô inteira, se der certo eu fico inteira, se der errado eu fico inteira também. Eu não fico pela metade", diz.
Em tempos de grande repercussão nas redes sociais, a estrela baiana não nega que fica assustada - e preocupada - com a intolerância. E faz um apelo. "A intolerância com o erro nos torna medievais. É muito severo, as pessoas não podem errar. Mas na verdade podem sim, a gente é erro e acerto. Óbvio, eu sou uma pessoa pública eu preciso ter responsabilidade, tenho que ter um cuidado, óbvio, porque as pessoas estão me assistindo, me ouvindo, mas não poder errar é uma loucura", avalia. "A gente erra, qualquer ser humano erra, não podemos esperar que as pessoas não errem", completa.
Mãe do pequeno Marcelo (6), a estrela ainda diz que percebe que sua responsabilidade não é só sob os holofotes - é também dentro de casa. "Sempre tento influenciar as pessoas mais próximas, como o meu filho. Sempre digo que é preciso ter compaixão e se colocar no lugar do outro", encerra a cantora.
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