Ele contou que foi proibido de dirigir e achava que seu camarim estava cheio de câmeras
Lucas Lucco abriu o jogo sobre depressão e síndrome do pânico durante sua participação no Encontro com Fátima Bernardes nesta quarta-feira, 11. O ator e cantor enfrentou as doenças recentemente.
"Comecei a faltar nos shows, gravações. Eu tinha medo de sair de casa, abrir a porta e sair", contou. "É uma doença, mas é uma ferida que as pessoas não conseguem enxergar. É difícil de expor, parece que ninguém te entende, seus pais, as pessoas que estão ao seu redor não entendem. É muito pior do que vocês estão achando", continuou.
Lucas contou que se apegou à fé para melhorar. "A sensação de morte é o que acontece. Hoje estou muito bem, depois que essa nuvem passou da minha vida, gosto de falar. Sou um cara de muita fé, quando comecei a crescer na música a gente meio que começa a ficar um pouco distante de Deus, pensa que cresceu e consegue andar sozinho", desabafou.
Segundo ele, a autocobrança agravou a doença. "Até quatro anos atrás eu era vendedor em um shopping. Eu quis ser cantor, sou muito exigente. Eu sempre faço o máximo que eu posso em tudo, isso me consumiu muito", disse.
O cantou contou ainda que conseguiu melhorar com a ajuda dos pais e tratamento profissional. "Eu fui proibido pela minha psicanalista de dirigir por um mês. Eu achava que ia chegar alguém com uma arma na minha cabeça. Ia fazer show e achava que meu camarim estava cheio de câmeras".
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