Apresentadora da MTV, Ellen Jabour comemora a excelente fase na carreira e curte a solteirice
Bancar o Cupido sempre foi um prazer para a modelo e apresentadora Ellen Jabour (34). Por isso, a beldade não hesitou quando recebeu, em 2011, a proposta de comandar o Luv, na MTV. “Eu me divirto, pois já adoro unir os casais na vida real. Tenho vários truques com meus amigos, toda uma psicologia na hora de apresentar um ao outro. Como na TV, às vezes rola, outras não”, avalia ela, que começou na emissora à frente do Top 10, em março do mesmo ano. “Pensei que demoraria para ganhar outro programa, mas, antes de acabar meu contrato, eles me chamaram para o Luv, no qual posso interagir com a plateia e ser eu mesma. Em setembro, comemoramos um ano, e ainda como um dos mais assistidos da MTV”, festeja a carioca, encantada em conhecer a Ilha de CARAS. “Amei aqui. Se quer me ver feliz, é só me colocar em contato com a natureza.”
Realizada na carreira e bem resolvida no âmbito pessoal, Ellen, que segue solteira, abriu o coração sobre o que pensa do principal tema de sua atração na TV, o amor.
– Você acredita em amor à primeira vista?
– Super. Acho que, se você não sentir algo pela pessoa no primeiro momento, será difícil se conectar depois. Penso que a gente ama mais de uma vez na vida e o sentimento dura enquanto as duas pessoas têm algo para trocar.
– Sempre teve sorte de encontrar alguém especial?
– Devo ter feito algo de bom em outra vida. (risos) Pois sempre aparecia um perfeito, e rápido. Uma vez terminei um namoro e três dias depois conheci o Rodrigo Santoro e a gente se apaixonou. Vinte dias após nosso rompimento, reencontrei meu primeiro amor platônico, de menina, o Halysson Gaona. Sou amiga de todos os meus ex. O fim chegou não por falta de amor, mas porque foi o tempo exato para acontecer essa troca a qual me referi.
– Está à procura de alguém?
– Não. Estou solteira desde o meio do ano passado. Meu último namorado foi o Halysson, depois me envolvi com alguém, mas não foi namoro. Emendei uma relação na outra por 12 anos seguidos, então, precisava disso, estou adorando a solteirice. Algo que queria fazer é paquerar. Antes, ia aos lugares e não dava atenção para ninguém. Agora posso. Não sou de ‘ficar’, estou querendo me abrir mais para isso. (risos) Mas daqui a pouco vou começar a sentir falta de ter alguém. A vida é mais divertida quando se está apaixonado.
– Sonha em casar?
– Nem um pouco. Acho que não vou casar. Acredito em relações em que as pessoas mantêm a individualidade. Seja cada um ter seu quarto ou sua própria casa.
– E filhos?
– Se tiver, vou amar, se não, estarei tranquila.
– Você é bem independente.
– Demais. Casar e ser mãe não são coisas para as quais vou dizer nunca, mas não tenho vontade.
– O que falta para você?
– Gostaria de comprar uma casa, para ter uma horta e vários ca chorros. Moro em um apartamento no Rio com meu Pluft, um vira-lata lindo. Não queria vender o apê para comprá-la, queria alugá-lo e ganhar essa renda. Para mim, dinheiro é para pagar contas e viajar. Se tiver isso, está ótimo. Não fico querendo um barco ou uma casa em Paris. Adoro as coisas simples. Andar no calçadão com o meu cachorro é o momento mais feliz do meu dia.
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