Werles conta que se divertiu com a cena em que presenteou Félix com uma peça íntima: 'Quando li a cena, tive uma crise de riso'
Nascido em Muniz Ferreira, recôncavo baiano, Werles Pajero (27) diz que arrumou a mala várias vezes disposto a voltar para casa nos últimos quatro anos, tempo em que está radicado no Rio. No entanto, após a repercussão do mecânico Jucelino de Amor à Vida, ele comemora ter dado ouvidos à família e preservado a fé nos momentos difíceis. “Ser ator é um sonho de criança, mas enfrentei muitos obstáculos. Hoje, o ‘sul’ está mais aberto a profissionais nordestinos, veja o sucesso de Wagner Moura. Mesmo assim, é bastante complicado, por isso ganhar esse papel me deu fôlego para seguir”, assegura, na Ilha de CARAS. Até o fato de ficar conhecido como o “mecânico da cuequinha vermelha”, por conta de capítulo em que seu personagem presenteou Félix, papel de Mateus Solano (32), com a peça íntima, diverte Werles. “Quando li a cena, tive uma crise de riso e, ao mesmo tempo, vi a oportunidade que representava. Solano transformou Félix em um fenômeno. Estar perto dele me proporcionou compartilhar daquela luz”, festeja.
A pele morena e a boa forma — mantida com musculação, capoeira e alimentação saudável — não só ajudaram a conquistar o papel, como fazem sucesso com o público feminino e masculino. Hoje, além de ser reconhecido nas ruas, Werles tem recebido centenas de cantadas. “Respondo a todas! Até as mais safadinhas. Tenho que aproveitar o carinho do público. Vejo como reconhecimento”, conta ele, que há um ano namora à distância a fisioterapeuta baiana Jenifer Magalhães (27).
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