A top model Juliana Imai conta como encara a vida de modelo e revela que de todos os países do mundo, o Brasil é o melhor lugar
Juliana Imai brilha no Monange Dream Fashion Tour. Brilha também em passarelas brasileiras e internacionais, e arrasa por onde passa: mestiça, de descendência portuguesa e japonesa, a top tem 1,78m de altura e um sorriso fácil.
Mas no backstage da grife Cia. Marítima, última marca a se apresentar no primeiro dia de São Paulo Fashion Week, edição de verão 2011, a modelo é nostálgica. Encara a beleza como um instrumento de trabalho.
"O melhor da profissão de ser modelo... Não sei, uma das coisas é poder viajar o mundo. Mas como em toda profissão, cansa um pouco. Enquanto muitas meninas estão em casa curtindo com a família e amigos, eu estou trabalhando e batalhando por um futuro melhor. Estou perdendo a minha juventude, só trabalhando e trabalhando. Por que modelo tem uma carreira curta, a gente se sente mal em recusar algum desfile, algum trabalho. Então você se empenhar bastante", conta a top.
Um dos objetivos para tanto trabalho é cuidar do pequeno
Riccardo, de 7 anos, fruto do relacionamento com o empresário
Andrea Ciaccio.
"É superpuxado mas graças a Deus eu estou trabalhando e estou feliz. A minha vida não é só feita de trabalho. Eu tenho meu filho, tenho minha família, mas a gente sabe que é uma carreira curta, então a gente tem que trabalhar muito", afirma.
Esquecendo o lado ruim da profissão, Juliana lista as cidades que mais gosta no mundo, uma das vantagens em ser top.
"Amo Paris e Nova York, mas não há nada mais lindo do que o Brasil. Meu favorito", finaliza a moça, nascida na cidade de Cruzeiro do Oeste, no Paraná.