Figurinista Marília Carneiro se inspira na comédia hollywoodiana dos 40 e 50 para compor os looks de 'Guerra dos Sexos' e tem as peças de Juliana (Mariana Ximenes) como grande aposta fashion da trama das 7 da globo
Apesar de ter a versão de 1983 para se inspirar, Marília Carneiro partiu do zero para criar o figurino de Guerra dos Sexos. Definindo o estilo das peças como ‘um retorno ao clássico’, a figurinista da trama das 7 da Globo contrasta as peças com as vistas em Avenida Brasil e em Cheias de Charme.
“Uma imagem que não é careta, mas é clássica. Tem tudo que é bom gosto incluído”, disse ela, que se inspirou na comédia hollywoodiana dos anos 40 e 50, ao site oficial do folhetim. “As décadas que nos separam são muito diferentes. Seria muito confuso pegar referência nos anos 80, onde a moda era tão específica e datada”.
Para Marília, cuja característica é lançar tendências e modismo através de seus figurinos, os looks de Juliana (Mariana Ximenes, 31) são a grande aposta. “Como é garotada que sempre lança moda, eu acho que Mariana é uma forte candidata, porque ela é muito querida pelo público, muito bonitinha”. Além da mocinha, Charlô (Irene Ravache, 68) também entra na lista dos favoritos. “Eu acho ela deslumbrante e estou botando uns turbantes que aposto como tendência”.
Quem completa o time é a personagem de Luana Piovani (36), a sensual Vânia. “Eu acho que no inconsciente masculino tem muito essa mulher de salto alto, meia, saia justa, cabelão. Eu estou usando e abusando dos signos na Luana para abalar, ser um terremoto. Ela é a mulher que abala”.
Já na ala masculina, os destaques vão para Felipe (Edson Celulari, 54) e Otávio (Tony Ramos, 64), que também são cheios de estilos. Para vestir Celulari, Marília optou por algo oposto ao que o ator usa na vida real. “Eu pensei que ele fosse enfartar de ter que andar todo desarrumado, com gravata frouxa, com a camisa amassada. Mas ele adorou, porque é um ator antes de mais nada”. Enquanto isso, o personagem de Tony segue a linha retrô: “Ele joga golfe de gravata [risos]”.
Destoando da aristocracia de Guerra dos Sexos, a figurinista teve cuidado para fazer os personagens da Vila da Mooca, que são bem diferentes do povo do Divino, de Avenida Brasil. “Há uma diferença brutal entre esses dois lugares. O Divino é muito sensual, muito mais pelado, as pessoas são muito mais nuas. Já as raízes da Mooca são outras. É mais Rock And Roll do que samba e funk, ou seja, um estilo de roupa muito mais fechado, menos cor, menos nudez, menos lycra”, declarou ela que, mesmo após várias produções, prioriza sua própria assinatura nas peças. “Cada figurino pede uma viagem, mas a minha mão está por trás de todos eles. Eu diria que a minha principal característica é a busca incessante pelo belo. Se eu tiver que fazer um mendigo, terei que fazer belo”, finalizou.
E você, está gostando dos figurinos de Guerra dos Sexos?
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