"Como mãe de seis crianças que nasceram em vários lugares no mundo e que são cidadãos americanos orgulhosos, quero muito que o nosso país seja seguro para eles", escreveu a atriz
Angelina Jolie falou sobre o decreto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que impede a entrada de cidadãos de sete países, de maioria muçulmana, a entrar nos país.
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Sem mencionar o político, ela publicou um artigo no jornal 'The New York Times', afirmando que discriminar as pessoas com base na religião é como "brincar com fogo".
“Os refugiados são homens, mulheres e crianças apanhados na fúria da guerra ou na cruz da perseguição", e continuou: "Muito antes de serem terroristas, eles são as próprias vítimas do terrorismo”.
A atriz ainda disse que se orgulhar por ter vivido em um país que abria as portas a outros. "Os americanos tem derramado sangue para defender a ideia que os direitos humanos transcendem a cultura, geografia, etnia e religião. A decisão de suspender o apoio aos refugiados e de negar a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana tem chocado pessoas em todo o mundo. A nossa resposta deverá ser medida e baseada em fatos e não no medo. Como mãe de seis crianças que nasceram em vários lugares no mundo e que são cidadãos americanos orgulhosos, quero muito que o nosso país seja seguro para eles".
Em 2016, Jolie visitou um campo de refugiados no Líbano e na Grécia, onde conheceu diversas famílias que fugiam de guerras no Oriente Médio.
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