Perícia aponta que agressão sofrida por Henri Castelli em dezembro de 2020 deixou sequela permanente
Henri Castelli (45) se tornou assunto nesta quarta-feira, 1º, ao ser divulgado que o ator ficou com uma sequela irreversível em razão da agressão que sofreu em dezembro de 2020, na Barra de São Miguel (Alagoas), em um restaurante. Segundo o laudo pericial, o artista ficou com parestesia.
A parestesia é a sensação de formigamento ou dormência que pode acometer mãos, pés, pernas, braços e até mesmo boca e orelhas. De acordo com informações da Rede D'or de medicina, na maioria dos casos a condição é temporária e não requer intervenção médica. No entanto, o caso de Henri Castelli pode ser caracterizado como uma parestesia crônica e será permanente.
Entre os principais sintomas estão sensação de formigamento; sensação de dormência; dificuldade de movimentar algum membro ou área do corpo. Sua principal causa é um dano, que pode ser temporário ou permanente, a um dos nervos presentes no corpo.
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De acordo com o perito Basílio de Almeida Milani, que assina o laudo de Henri Castelli, a condição do ator deve ser permanente e, atualmente, não possui tratamento. Na época da briga, o artista sofreu uma agressão e teve sua mandíbula fraturada.
Ainda segundo o documento, obtido pelo colunista Rogério Gentile, do UOL, o ator afirmou que ainda sente dores no local fraturado, que se intensificam com a mudança climática. Além disso, ele também lida com a sensação de deformação, por isso, passou a esconder parte do rosto com as mãos.
"Infelizmente a perícia não consegue avaliar, usando um rigor científico, se o requente [Castelli] após o tratamento voltou a ter o formato da sua mandíbula exatamente como era antes", declarou o perito, que acrescentou ao dizer que a diferença é aceitável. "Não é uma assimetria anormal ou acentuada a ponto de caracterizarmos como uma deformidade."
Nos casos em que a parestesia não é permanente, o tratamento irá depender do que desencadeou a sensação. Em algusn casos, é possível fazer o uso de medicamentos, compressas e procedimentos de fisioterapia para recuperar o paciente. No entanto, o hospital reforça que a cura para a parestesia é possível conforme as causas da doença.
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