Luciana Gimenez relata como está a sua vida após passar por uma cirurgia na perna por causa de acidente: 'Me dá um desespero'
A apresentadora Luciana Gimenez fez um novo desabafo nas redes sociais ao ir para mais uma sessão de fisioterapia após passar por uma cirurgia na perna por causa de um acidente enquanto esquiava com os filhos. Ela sofreu uma fratura na perna e precisou ser operada às pressas. Agora, a artista está em recuperação nos Estados Unidos e desabafou sobre o que está enfrentando atualmente.
Nos stories do Instagram, Gimenez contou que ainda não consegue andar como antes e fica angustiada quando vê sua perna. “Eu estou indo para a fisioterapia. A minha perna está melhorando, mas ainda não consigo colocar meu pé no chão, não consigo andar. E isso me deixa um pouco desesperada. Eu sou uma pessoa ágil, estou sempre fazendo alguma coisa e quando não consigo me locomover, eu fico angustiada, me traz um desconforto. E o meu pé, não só não pode encostar no chão, como ninguém pode encostar nele. E o medo de alguém encostar? E eu tenho a perna comprida, fico olhando para o meu pé e me dá um desespero. Eu estou usando andador, muletas e cadeira de rodas, estou precisando desse artifício”, disse ela.
Então, a comunicadora refletiu sobre dar valor à vida. “É engraçado que eu sempre dei muito valor às coisas, mas eu acho que não tanto valor quanto deveria. Várias vezes eu estou nas atividades, correndo, e falo quero só descansar, e hoje eu estou aqui sem poder fazer quase nada e estou ainda com muitos remédios. As noites são muito difíceis, os remédios não cortam a dor e a gente não quer aumentar a dose de remédio, porque queremos parar os remédios”, contou ela.
E completou: “Eu arrisco dizer que é o momento mais desafiador da minha vida, nunca assei por isso. Eu já tive outros tipos de problema, já passei por bullying... Eu queria estar andando. Eu sempre dei muito valor. Na minha casa tem bastante escada, eu sempre subo correndo e com muito prazer. E hoje eu não vejo a hora de subir as minhas escadas correndo de novo”.
Por fim, ela refletiu sobre a ajuda que precisa para fazer o básico em sua rotina durante este período de sua vida. “Mobilidade realmente é muito importante. E eu sempre fui uma pessoa muito ágil. Eu estou tentando me readaptar. É um momento difícil, mas passageiro, são só alguns meses. Eu estou dependente de pessoas, de amigos, de ajudantes, para que eu possa me locomover, para fazer as coisas que eu sempre quis, me fez olhar a vida de outra maneira”, contou.
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