Torcida dos astros Leona Cavalli e Arthur Aguiar em dia esportivo
A adrenalina provocada pelo ronco dos motores e a disputa pelo pódio entre os pilotos mais importantes do mundo empolgaram um time de personalidades durante o GP Petrobras do Brasil de Fórmula 1, no autódromo de Interlagos, em SP. A atriz Leona Cavalli (46), no ar como a cozinheira Gilda da novela global Totalmente Demais, e Arthur Aguiar (26), uma das estrelas do quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão, também da Globo, assistiram a uma competição do esporte pela primeira vez e torceram pelo brasileiro Felipe Massa (34), que encerrou a corrida na oitava posição e foi desclassificado da disputa em razão de uma irregularidade no pneu traseiro direito de seu carro. “O barulho dos motores é muito alto, e a velocidade, absurda! Eu sou muito ligada a esportes e o Brasil está no seu momento por causa das Olimpíadas no Rio no ano que vem”, declarou a atriz, que continua dando vida à pintora Frida Kahlo (1907– 1954) no espetáculo Frida Y Diego, ao lado de José Rubens Chachá (61), em cartaz na capital paulista. “Estou em um ritmo intenso, mas muito gratificante na carreira. Tanto na TV quanto no teatro, dou vida a duas mulheres com histórias diferentes, mas bastante fortes”, disse ela, sempre elegante. Empolgado, Arthur assistiu à largada dos pilotos de pertinho e exaltou um de seus ídolos, bem como o de todos os brasileiros, o saudoso Ayrton Senna (1960– 1994). “Meu maiores ídolos são Cazuza e o Ayrton. Algo que eu lamento foi nunca ter visto uma corrida dele ao vivo, pois quando ele morreu, eu tinha 5 anos. Estar aqui hoje e ter conhecido o box da Williams foi uma oportunidade única”, descreveu o galã, que se prepara, para a próxima novela das 6, Eta Mundo Bom. O ministro dos Esportes, George Hilton (44), e a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nilma Lino Gomes (51), visitaram o Hospitality Centre da Petrobras, ao lado dos atletas Gael Campos (25), do Remo, Rafael Baby (28), do Judô, e Ângelo Assumpção (19), da Ginástica Olímpica. “Por causa da rotina puxada de treinos, é difícil acontecer isso, mas sempre tento interagir com outros atletas e saber mais sobre as modalidades”, resssaltou Ângelo, já classificado para os Jogos Olímpicos de 2016.
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