Bárbara Borges apresenta o filho caçula, Theo

Em plena Olimpíada, dia 15 de agosto, Bárbara Borges (37) deu à luz Theo Bem, seu segundo filho com o funcionário público Pedro Delfino (35), com quem tem Martin Bem (2). O bebê veio ao mundo batendo recordes: nasceu com 4,500kg em 53cm. “Brincamos que os maiores na casa são as crianças. Martin também veio grandão, com 4,100kg e 55cm, em meio a uma Copa do Mundo. Quem sabe não serão superatletas?”, diverte- se a atriz. Calminho e faminto, Theo, que ela considera a cara do pai, inclusive com a mesma falha no cabelo, também foi medalha de ouro no ensaio newborn com a família, mostrado com exclusividade por CARAS. João Pedro (6), enteado da atriz, também participou. “Minha mãe dizia que antes os bebês demoravam a abrir o olho. Theo meio que já observa tudo, até com certo olhar enigmático”, revela, rindo. O sorriso de felicidade com a família agora completa só desaparece ao lembrar dos momentos de angústia passados ainda no hospital. Já com a alta médica e as malas prontas para deixar a maternidade, o bebê teve uma febre de 38 graus. Imediatamente, foi encaminhado à UTI. “Digo que a maternidade me tornou mais espiritualizada, me colocou em conexão com coisas profundas da vida que não se explicam muito. Com apenas dois dias de vida, foi duro ver Theo daquele jeito. Pensei em várias coisas, lembrei que Martin havia tido escarlatina. No desespero, me vi questionando minha fé. Sinto que foi uma provação. Será que você tem fé mesmo?”, conta, emocionada.

Para alívio da atriz e dos parentes que deram toda força, tudo não passou de um susto. O sintoma verificado foi desidratação por pouca ingestão de leite. Após três dias de internação, o menino foi para casa. “Na escuridão você acaba encontrando um raiozinho de luz e se apega a isso. Retoma a fé e vê que há coisas sem explicação com palavras, mas sim com o entendimento do sentimento que se viveu. E isso fortalece a gente”, ressalta. Bárbara também relembra a emoção do parto. Diz que tentou ao máximo o domiciliar com uma obstetriz. Mas, após processo de quase 11 horas com contrações regulares, por questão de segurança já que o bebê ainda não havia encaixado, teve que prosseguir o trabalho de parto no hospital. No fim, a indicação acabou sendo cesárea devido a uma desproporção cefalopélvica, quando a cabeça do bebê não passa pela pelve materna. “Foi lindo, tão forte o que vivi em casa até chegar lá, teve o mesmo peso do parto domiciliar. Martin participou, massageava minha barriga. Precisava viver isso! Não há julgamentos com outras opções, a cesárea acabou sendo perfeita também, mas esse caminho fez todo o sentido com minha vida, foi uma conquista grande”, estabelece.