"Foi fantástico. Acho que o gás dessa molecada me dá cada vez mais vontade de ganhar. A vontade de vencer deles foi fundamental. A experiência ficou por minha conta." Assim o capitão
Giba (32) descreveu a vitória do Brasil por 3 sets a 2 sobre a Sérvia na final da Liga Mundial de Vôlei e o atual momento da Seleção Brasileira. A renovação da equipe, iniciada em abril, não poderia ter rendido melhor resultado: o Brasil voltou ao primeiro lugar do pódio, após ter perdido sua hegemonia no ano passado, quando ficou em quarto na Liga e foi prata na Olimpíada de Pequim. Enquanto veteranos como Giba,
Serginho (33) - o Melhor Jogador do torneio - e
Murilo (28) continuam formando a espinha dorsal do time, novos nomes se destacam, como o do oposto
Leandro Vissotto (26), camisa 6;
Lucas (23), meio-de-rede, no 16; e o levantador
Bruno (23), no 1, filho do técnico
Bernardinho (50). Festejado pelos companheiros pelo título que ganhou, Serginho vibra:
"Sinceramente, não estou acreditando
. Foi uma emoção muito grande. Geralmente o prêmio vai para levantador, atacante, nunca para líbero."