Roqueiro e brasileira contradizem boatos de fim do namoro ao chegar em festa com alianças ‘suspeitas’
Contrariando rumores de que teriam terminado o namoro de pouco mais de um ano, Ronnie Wood (63) e a arquiteta brasileira Ana Araújo (30) têm circulado juntos e felizes. Em jantar pelo Dia dos Namorados, lá festejado no dia 14 de fevereiro, e na festa pós-premiação do Bafta, considerado o Oscar britânico, na capital inglesa, o casal chamou atenção ao ostentar anéis no dedo anelar da mão esquerda, um dos símbolos do amor e do casamento, sendo o dela uma poderosa joia de diamantes. Boatos davam conta de que o músico teria planos de reatar a relação com Jo (55), com quem foi casado por 23 anos e teve Leah (31) e Tyrone (26). "Somos grande amigos e temos uma relação saudável", explica Ron, citando a ex, de quem se separou em 2008 e divorciou-se oficialmente há um mês. "Não tive crise de meia idade e isto não tem nada a ver com o fato de ter me divorciado. Agora, sou definitivamente um homem livre", reforça ele, também pai de Jesse (34), da união com Krissy Findlay (1948-2005).
A brasileira é considerada uma das grandes responsáveis pela reabilitação do famoso roqueiro, que durante três décadas sofreu com problemas de drogas e alcoolismo. "Ana é uma garota exemplar, linda e sempre me apoia", enfatiza ele, que protagonizou cenas de romantismo com a eleita em Punta del Este, Uruguai, onde passaram o réveillon. O guitarrista ainda fez questão de visitar o país da amada e cair no samba carioca, em ensaio da Mangueira. "Ele é inteligente e tem senso de humor", elogia Ana, que tinha no colo um livro do poeta britânico Alfred Tennyson (1809-1892).
Ao deixar a festa, ele adiantou os planos para o resto da noite. "O mundo verá Mick na TV e não posso perder isso por nada", brincou, citando o companheiro de banda Mick Jagger (67), que subia ao palco do Grammy, em L.A., para homenagem ao mestre do soul Solomon Burke (1940-2010).
O guitarrista Ronnie iniciou carreira em 1964, no The Birds, e após dez anos entrou para a trupe dos Stones, sendo considerado o 'caçula' da banda. "Acho que morreremos no palco", afirma ele, mesmo sem o grupo confirmar turnê este ano. Enquanto isso, Ron se dedica a outra paixão, a pintura, e tem Ana como musa. "Faço muitos retratos dela. A música me ajuda a pintar e a pintura me ajuda com a música", conta Ronnie.