Aplaudido por Betty, a amada, Tarcísio e Glória e Odilon Wagner, ele é dirigido por Marco Ricca em drama com Fúlvio Stefanini
Um veterano dos palcos em cena com um ator de grande sucesso, um texto de qualidade que mereceu a tradução de Paulo Autran (1922-2007) e um diretor competente. Foi com essa receita bem-sucedida que Rodrigo Lombardi (33) estreou ao lado de Fúlvio Stefanini (71) a peça A Grande Volta, no Teatro Faap, em SP, prestigiado pela amada, a maquiadora Betty Baumgarten (32), e por ícones da TV como o casal Tarcísio Meira (75) e Glória Menezes (75), Gabriela Duarte (32) e Odilon Wagner (56). Pai de Rafael (1 ano e 10 meses), o galã de Caminho das Índias e protagonista da nova trama global das 8, Passione, interpreta um publicitário que perdeu emprego e mulher e se vê obrigado a conviver com o pai, que decide passar uma temporada em seu apartamento. "O tema pai e filho é universal. As pessoas riem do patético, do cotidiano, e isso é muito interessante", avalia Lombardi, feliz por dividir o palco com um ator que considera seu mestre. Para Stefanini, o trabalho resultou numa "experiência muito boa", em que o texto do belga Serge Kribus (47) é realçado pelo trabalho "firme e competente" do diretor Marco Ricca (48).
"Esta peça é feita por três amigos queridos: Fúlvio, Rodrigo e Marco. É uma junção de talentos", vibra Glória Menezes. "O texto é ótimo e os atores são maravilhosos", acompanha Tarcísio. "Espero que A Grande Volta fique em cartaz muito tempo", torce Odilon Wagner (56). Para a atriz Karin Rodrigues (74), viúva de Autran, a montagem nasce predestinada ao sucesso. "Peça de pai e filho já é muito bom, ainda mais com o Fúlvio." A atriz Miriam Mehler (74), o diretor Jorge Takla (34), a escritora Maria Adelaide Amaral (68), o ator Juca de Oliveira (74) e a presidente do Itaú Cultural, Milú Villela (60), também prestigiaram.