da menina
Albertina Berkenbrock, no dia 20 de outubro. Filha de imigrantes alemães, ela nasceu na pequena comunidade de São Luiz, pertencente ao município de Imaruí, litoral sul de Santa Catarina, em 1919. Aos 12 anos, foi assassinada por um empregado de seu pai, quando lutava para se defender de um estupro. O processo de beatificação teve início em 1952, quando, na mesma capela onde Albertina recebeu a primeira comunhão, o Tribunal Eclesiástico da arquidiocese de Florianópolis deu início ao processo de sua beatificação e canonização. Em 1956, foi feito um processo complementar, mas três anos depois, ele é deixado de lado, permanecendo interrompido por mais de quarenta anos e retomado em 2000. Após um ano o corpo de Albertina foi exumado e seus restos mortais levados para dentro da igreja de São Luís. Em 16 de dezembro do ano passado, ela recebeu um decreto sobre o martírio. Com isso, foi considerada mártir por defender a castidade com a vida e a sua beatificação não necessita de comprovação de milagres. Neste ano além de Albertina, serão beatificados
Padre Manuel Gomes Gonzales e o coroinha, no Rio Grande do Sul, em 21 de outubro. No dia 25, na Bahia, receberá a graça a irmã
Lindalva Justo de Oliveira. (Terça-feira, 17/04/2007)