Na pele de Rainha Branca, Negra Li afirma: 'Me inspiro na mãe de Todo mundo Odeia Chris'

Redação Publicado em 21/09/2012, às 18h49 - Atualizado às 23h31

Negra Li e Tichina Arnold - JR. Duran e Getty Images

Negra Li (33) está a todo vapor. A cantora, que acaba de lançar o seu terceiro disco, Tudo de Novo, também atua no teatro com o musical infantil O Chapeleiro Maluco, em cartaz no Teatro Geo, em Pinheiros, São Paulo. O espetáculo conta ainda com a presença do ator e apresentador Beto Marden (31).

Interpreto a Rainha Branca da peça e estou bastante realizada com esta oportunidade. É curioso porque eu sou negra e interpreto a Rainha Branca, mas essa questão é que torna mais interessante. É um musical infantil muito bem trabalhado, com pessoas talentosíssimas e de muita qualidade”, declarou Negra, que concilia a carreira de cantora com a de atriz. “São duas grandes paixões, que pretendo dar seguimento. Este, por exemplo, é o meu primeiro trabalho no teatro”.

O espetáculo tem texto de Walter Jr., canções assinadas por Charles Dalla e conta com a direção do ator Jarbas Homem de Mello (43), que segue em cartaz com Cabaret, ao lado da namorada, a atriz Cláudia Raia (45). "Não contamos a história com a Alice no papel de protagonista, mas com o Chapeleiro, querendo criar chapéus e com todas as loucuras dele. Embora seja uma história de fora, internacional, também trazemos pitadas da energia do Brasil na peça".

Negra diz que se inspirou no papel da atriz Tichina Arnold (41) na série Todo Mundo Odeia o Chris, sucesso dos anos 2000 exibido até hoje pela TV Record. "É que, ao mesmo tempo que a Rainha Branca é toda zen, toda calma, existem momentos em que ela vira negona do Rio de Janeiro, brasileira (risos). Principalmente quando ela briga com a Rainha de Copas, que é a grande inimiga dela".   

Sobre o novo disco, Negra diz que a capa de Tudo de Novo foi produzida pelo renomado fotógrafo JR. Duran (60) e a produção foi de Rick Bonadio (43). “É um CD que vem com tudo, com muitas novidades para o público. Traz um MPB com soul, tudo bem sutil, de uma maneira que vai contagiar quem escutar”, afirmou a artista.

Momento marcante da carreira

Ao responder sobre o momento marcante de sua carreira, Negra elege a primeiríssima apresentação. “Ah, foram tantos momentos, mas o mais emocionante foi a vez em que eu subi no palco pela primeira vez. Foi em 1997 e eu estava com 16 anos. É emocionante até hoje porque, quando eu assisto à gravação, vejo que estava tão nervosa, tão tímida, mas que tinha tanta verdade", conta. “Hoje sou uma mulher evoluída”.

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