Poderia se tornar roteiro de um filme a vida do cantor americano de música cristã contemporânea Michael W. Smith (52), vencedor de três Grammy e eleito em 1992 pela revista People como um dos 50 Homens Mais Bonitos do Mundo. Além disso, a história de como ele conheceu a mãe de seus cinco filhos,
Deborah Kay Davis (51), com quem é casado há 28 anos, é de suspirar. "Em uma tarde, estava em meu escritório e vi Deborah passar. Achei ela a mulher mais bonita que já havia visto. Liguei para minha mãe e disse: 'Acabo de ver a garota com quem vou casar'. Minha mãe perguntou seu nome. Respondi que não sabia, mas que iria descobrir e ligar de volta", lembra ele, que se casou com a sua musa quatro meses depois.
"Foi surreal. Mas não recomendo aos jovens o que fiz. Tive sorte. Acontece de tempos em tempos e aconteceu comigo", pondera ele, em entrevista exclusiva à CARAS, no Hilton São Paulo Morumbi, durante passagem pela capital paulista para divulgar seu 21o CD, A New Hallelujah. Sobre seu título de beleza, Michael é mais descontraído. "Fiquei surpreso quando meu agente me contou. Na verdade, acho meio tolo, mas meus pais adoram e minha mulher se diverte com isso", diz ele, que lança novo álbum ainda este ano. "Acho que o nome será Wonder. É o meu disco mais pop de todos. Quero falar sobre a minha fé", anuncia Michael, que mostra talento musical desde os cinco anos de idade e, mais tarde, trocou a carreira de jogador de beisebol pelo showbiz. "Eu jogava bem, mas só pensava em música!"