Foi com camisa polo branca com o brasão do Santos e um enorme sorriso nos lábios que Mariana Belém (31) chegou à noite de autógrafos do livro Santos FC – 100 anos de Futebol Arte, do autor Odir Cunha (59), nesta terça-feira, 17, em uma livraria de São Paulo. Acompanhada do marido, o também santista e devidamente uniformizado Cristiano Saab (35), a cantora contou como começou sua paixão pelo time.
“Eu era torcedora do São Paulo quando comecei a gostar de futebol, mas, aos 12 anos, fiz uma ponte aérea no mesmo voo que toda a equipe do Santos. Como eu estava sozinha, eles cuidaram de mim durante toda a viagem e, desde então, sou santista”, disse à CARAS Online. “O Santos foi um dos assuntos que me uniu ao Cristiano quando estávamos nos conhecendo e passei a ir mais ao estádio desde que estamos juntos”.
Apaixonada pelo Santos, Mariana acompanhou o time de perto mesmo durante a gestação. “Fui grávida ao estádio. A última vez que fui foi quando eu estava grávida de sete meses”, revelou a mamãe de Laura (3 meses). “Temos na TV a cabo um canal de assinantes especialmente para os jogos do Santos. Durante as partidas, sempre temos conosco a bandeira do clube assinada por todos os jogadores, que conseguimos recentemente, e nós todos estamos uniformizados, inclusive a Laura. É bom ela já ir se acostumando com o uniforme [risos]”.
Entendedora quando o assunto é futebol, tanto que é uma das personalidades que integra o capítulo do livro em que é contada a paixão de torcedores famosos pelo Alvinegro Praiano, ela elege sua geração favorita. “Não vou comparar com a geração do Pelé (71) porque seria covardia, mas a geração atual é muito boa, seria a segunda melhor. Ela marca uma época de renovação do clube e que mostra resultados excelentes”.
Flávia Kurtz (42), filha do Rei Pelé, sente orgulho ao ver a história do pai ser contada em um livro que marca o centenário do time para o qual torce e ressalta a simplicidade do jogador. “É um orgulho ver essa obra e o meu pai retratado nela, mas o Pelé mostrado aí é o astro da bola, um ser inatingível. O meu Pelé é o Edson Arantes, um Edson palpável, simples e apaixonado pelo futebol”.
Oito meses foram necessários para Odir Cunha escrever toda a publicação. O jornalista, que já tem outros oito livros sobre o Santos publicados, contou com a ajuda também dos torcedores para escrever a obra. “Além da história do Santos, há uma parte em que mostramos os torcedores famosos e os torcedores, digamos, anônimos. As mil histórias foram postadas em dois blogs e dois sites e eu escolhi apenas trinta e duas. Chorei três vezes lendo os depoimentos”, contou o autor, que graças ao tio, quando tinha apenas seis anos de idade, tornou-se santista. “Santos tem a história mais rica de todos os clubes de futebol e ela não se resume ao Pelé, há uma infinidade de talentos”, finalizou.
O Santos completou 100 anos no último sábado, 14 e o livro Santos FC – 100 anos de Futebol Arte está disponível em todas as livrarias.
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