Bela Izabel Goulart revisita Paris

Top celebra o sucesso nas passarelas com tour cultural e descolado

Redação Publicado em 18/10/2010, às 21h01 - Atualizado em 21/10/2010, às 14h57

A beldade volta aos seus points preferidos da Cidade Luz, como a Torre Eiffel ... -
Em 2001, apenas um ano após iniciar a carreira de modelo, Izabel Goulart (25) desembarcou em Paris para a sua primeira temporada no exterior. "Foi bem difícil, não falava francês nem inglês, vivia correndo para os castings, ninguém me conhecia e eu sentia saudades de tudo do Brasil", recorda ela. Desde então, a top nascida em São Carlos, interior de SP, morou na Cidade Luz por dois anos e meio e já perdeu a conta de quantas vezes esteve por lá a trabalho ou lazer. Ainda assim, ela afirma que as melhores lembranças são da última estada. Izabel desfilou com exclusividade na semana de moda para a grife Givenchy, uma das coleções mais aguardadas da temporada. Também ganhou a nova campanha da maison e uma fã ilustre, Carine Roitfeld (56), a todo-poderosa da revista Vogue França, que lhe prometeu um editorial de 15 páginas. "Conquistei três passos muito importantes na carreira, especialmente para o mercado high fashion. Ouvi de uma das mais influentes profissionais da moda que serei 'a próxima estrela', sabe lá o que é isso? Não poderia estar mais feliz", dispara a beldade. - Como surgiu o convite para desfilar para a Givenchy? - Foi tudo muito rápido. Fiz o desfile da Dolce & Gabbana em Milão e tive um ótimo destaque. Em seguida, o pessoal da Givenchy entrou em contato com a minha agência, pediu fotos minhas e, quando vi, já estava em Paris fazendo a prova de roupa. Pediram exclusividade e, como sabia do peso que teria este trabalho, concordei em abrir mão das outras coleções para as quais estava escalada para fechar com eles. Foi o máximo. Como fiz só um desfile, sobrou tempo para passear. (risos) - Quais os programas imperdíveis em Paris? - A cidade toda é imperdível! Paris tem atrações para pessoas de todas as idades. Você tem de comer um croque-monsieur, sanduíche típico, parar em um café da rue Rivoli, andar de bicicleta, ir ao Louvre e, claro, visitar a Torre Eiffel. Máquina fotográfica é indispensável! Adoro passear por Paris de dia para apreciar os detalhes da arquitetura. Este é um lugar com séculos de história e tudo aqui é enriquecedor. - Você fez muitas compras? - Já fui muito impulsiva, de olhar, achar bonitinho e comprar, mesmo sem saber se iria usar ou não. Hoje só faço compras inteligentes, certa de que a peça combina com algo que já tenho no closet. Mas Paris é Paris. Comprei coisas incríveis na Valentino e na Balmain. Acho que, como modelo, tenho de estar bem vestida, as pessoas querem saber o que uso, se estou seguindo as novas tendências. É uma responsabilidade. - Viaja com muitas malas? - Quem me dera. Mas como um dia estou em Paris e no outro, fotografando nas Bahamas, tenho de levar o mínimo de malas com o máximo de combinações. O básico é jaqueta de couro, blazer, jeans, vestido para noite, um salto e uma sapatilha. Não abro mão é do meu travesseiro. Já cheguei a perder voo para voltar a um hotel onde o tinha esquecido. É um pedacinho de casa que vai sempre comigo.
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