HONG KONG

Moderna, mas sem esquecer a tradição

Por Marcio Moraes, programa Companhia de Viagem, da CNT Publicado em 18/12/2008, às 14h48 - Atualizado em 23/02/2011, às 13h29

Vista a partir da Baía de Vitória, de dia. -
Devolvida à China em 1997, após 155 anos de controle britânico, a ilha, ao sul do país, tem alta renda per capita, prédios high tech e aparência ocidental, mas preserva a cultura milenar. Hong Kong, com suas torres de vidro e aço, nem parece parte da China. Pudera. Entre 1842 e 1997 esteve nas mãos da Inglaterra. Tornou-se um dos maiores centros de negócios do mundo. Agora uma região administrativa especial chinesa, junto com outras ilhas, a península Kowloon e os Novos Territórios, tem moeda própria (o Hong Kong dólar) e 7 milhões de habitantes - que falam duas línguas oficiais, cantonês e inglês. Basta, porém, sair da baía para a face oriental se revelar. Em meio à poluiçãovisual das ruas vendem-se utensílios e petiscos típicos, como o ceken ayam, de pés de frango. A arquitetura tradicional tampouco foi abandonada e na Ilha de Lantau o Grande Buda, de 34 metros,prova: Hong Kong ainda é China.
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