Completando 77 anos nesta terça-feira, 4, Elias Gleizer, o Diógenes de ‘Passione’, diz estar feliz com a idade e não pensa em aposentadoria tão cedo
Era 1959 quando
Elias Gleizer, então com 25 anos, apareceu pela primeira vez na televisão, na tela da extinta rede Tupi. Amante das artes cênicas, o jovem atuou na novela
José do Egito - o primeiro de muitos trabalhos realizados para a TV.
Nesta terça-feira, 4, o ator completa 77 anos de vida e vê sua aposentadoria ainda bem de longe.
"Quero continuar trabalhando sempre! Acho maravilhoso chegar aos 77 anos de idade, e ainda mais com muita saúde", contou ao
Portal CARAS.
Do ano de sua estreia na televisão até agora foram muitos personagens marcantes e diversas histórias para contar dos bastidores e das gravações dos folhetins. Elias atuou muito na pele de personagens padres, como o Padre José Lara do folhetim
Rosa dos Ventos, de 1973, também pela Tupi.
Em 1987 entrou para a Rede Globo, onde vem realizando trabalhos até os dias de hoje. A estreia foi em
Direito de Amar, interpretando o personagem Manel. Outros papéis memoráveis vieram, como Padre Inácio de
Xeque-Mate, Padre Rosendo de
O Meu Pé de Laranja Lima, Padre Ferdenuto de
Dona Santa, Padre Nazareno de
Salomé, entre outros.
São quase 60 trabalhos para a televisão, além de filmes como
Didi Quer Ser Criança, de 2004, ao lado de
Renato Aragão. De 2008 para cá, os anos de Elias foram bem agitados. Duas minisséries (
Guerra e Paz e
Casos e Acasos) e três novelas, sendo elas
Caminho das índias, em que deu vida ao Sr. Cadore,
Tempos Modernos, atuando na pele de Abrãozinho Mota e a recente
Passione, interpretando Diógenes Santarém.
"Estou muito feliz! Hoje pela manhã comemorei o meu aniversário com a minha irmã e com o meu cunhado. Eles estão passando uns dias aqui comigo, foi ótimo", complementou Elias, que terá uma festa íntima realizada pela equipe de
Passione para celebrar os 77 anos de uma vida mais do que produtiva e contribuinte para a história da televisão brasileira.