“Oito dias lá vão que ando cismado/ Na donzela que ali defronte mora./ Ela ao ver-me sorri tão docemente!/ Desconfio que a moça me namora!” Álvares de Azevedo (1831-1852), poeta paulistano.
“Não há surpresa mais maravilhosa do que a surpresa de ser amado.”
Charles Langbridge Morgan (1894-1958), escritor, crítico e dramaturgo inglês.
“Os primeiros passos que nos guiam para dentro do labirinto do amor são tão agradáveis, tão arrebatadoras as primeiras perspectivas, que de bom grado os evocamos.”
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), poeta, dramaturgo e escritor alemão.
“Nós éramos amigos e, um dia, bêbedos, achamos que éramos namorados. Foi tudo, então, muito feliz. Houve rosas, canções e falta de ar.”
Antônio Maria (1921-1964), cronista pernambucano.
“O amor não é mais que uma amizade inflamada.”
Álvaro Pires de Évora (séc. XV), também chamado Pintor de Évora, pintor português.
“Pode-se amar profundamente de mil modos.”
Darcy Ribeiro (1922-1997), antropólogo, escritor e político mineiro.
“O amor traz muita felicidade. Mais felicidade do que a dor que sentimos quando alguém nos dá uma picada com um alfinete.”
Albert Einstein (1879-1955), físico alemão naturalizado norte-americano.
“O sexo era decerto — e continua a ser —/ Mistério dos mais atraentes, e de surpreender.”
W. H. Auden (1907-1973), poeta norte-americano nascido na Inglaterra.
“Se você não tem namorado porque ainda não descobriu que amar é alegre (...) ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar.”
Artur da Távola, (1936-2008) pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros, jornalista, político e escritor carioca.
“Língua que foste de uns e foste de outros,/ Língua de continentes, marinheira,/ Língua de brancos, negros e ainda outros,/ Que bom haver quem como nós te queira.”
Ribeiro Couto (1898-1963), escritor e diplomata paulista, sobre a Língua Portuguesa, celebrada no dia 10 de junho, o mesmo da morte do poeta português Luís Vaz de Camões (1524-1580).
“Que se pode desejar na língua portuguesa que ela não tenha?”
João de Barros (c.1496-1570), historiador e gramático português.
“Aprender várias línguas é questão de um ou dois anos; ser eloquente na sua própria exige metade de uma vida.”
François Marie Arouet, o Voltaire (1694-1778), filósofo francês.
“Sou um falante que ama o silêncio.”
Otto Lara Resende (1922-1992), escritor e jornalista mineiro.
“Uma palavra morre/ Quando é dita —/ Dir-se-ia —/ Pois eu digo/ Que ela nasce/ Nesse dia.”
Emily Dickinson (1830-1886), poeta norte-americana.
“Cala, poesia,/ A dor dos homens não se pode exprimir em/ nenhuma língua.”
Dante Milano (1899-1991), poeta carioca.
“Quando a arte é boa é porque tocou no inexpressivo.”
Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira nascida na Ucrânia.
“Há algo em mim, suponho, que sempre respeita o lado físico da fala humana, independentemente do conteúdo; o próprio movimento dos lábios de alguém é mais essencial do que aquilo que os move.”
Joseph Brodsky (1940-96), poeta e escritor russo naturalizado norteamericano, Prêmio Nobel de Literatura em 1987, no livro Marca d’Água.
“Somente o homem que alcança a velhice adquire uma imagem mental completa e consistente da vida. Pois ele a vê por inteiro e no seu curso natural.”
Arthur Schopenhauer (1788-1860), filósofo alemão.
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