Para
Alessandra Maestrini (33) fazer rir é uma arte que ela desenvolve, mas seu bom humor é hereditário.
"Lá em casa só tem palhaço. Fazemos piada até nos piores dias", conta.
"Mas não vejo graça quando durmo pouco ou fico sem comer", emenda a paulistana, que estourou nas telas da Globo como a empregada Bozena, no extinto humorístico
Toma Lá Dá Cá. Antes do sucesso na TV, ela era conhecida por seus múltiplos talentos e mostrou isso na novela
Tempos Modernos, em que interpretou a cantora Ditta e soltou a voz em cena. O público teatral, no entanto, já havia visto performance dela ainda mais impressionante, em musicais como
Ópera do Malandro e
Les Misérables.
"Estudo canto há 15 anos e tiro de letra o fato de cantar, dançar e atuar ao mesmo tempo", diz, na Ilha de CARAS. Nesta quinta-feira, dia 14, ela emplaca mais um musical:
New York, New York, que estreia em SP.
Solteira, Alessandra também faz graça ao descrever seu tipo ideal.
"O homem tem de ter senso de humor, funciona como feromônio", diz.
"Sou muito sincera. Tenho de me policiar para não cometer 'sincericídios'", afirma, indicando o que precisa fazer para que futuros relacionamentos evoluam.