Bolo pelos 71 anos e 50 de carreira em noite que marca década de sucesso de empresa de Sidney Oliveira
O cantor Agnaldo Rayol foi a estrela de tripla comemoração no Teatro Abril, capital paulista, segunda, 4. A noite teve o comando de Sidney Oliveira (55), presidente da Ultrafarma, que recebeu cerca de 1500 convidados para festejar os 10 anos de êxito de sua empresa, além de homenagear o artista pelo aniversário de 71 anos, completados no dia anterior, e por meio século de carreira. "Ainda tenho muito trabalho pela frente e o nervosismo de pisar no palco ainda existe. É esse friozinho na barriga que me motiva a continuar", exalta o cantor, após soprar velinhas. "Agnaldo é um grande amigo e nosso garoto-propaganda desde o início. É a voz mais bonita do Brasil", elogia o anfitrião, ao lado do secretário de Desenvolvimento do Estado de SP, Geraldo Alckmin (56), e de dom Fernando Figueiredo (69), bispo da Diocese de Santo Amaro, que abençoou os presentes. "Agnaldo faz parte da história da música brasileira e de nossas próprias histórias, afinal todos temos uma passagem romântica na vida", afirma Alckmin.
Com sua belíssima performance musical, Agnaldo embalou o amor de casais como o apresentador e produtor musical Dudu Braga (39) e sua Valeska Silva (28) e o presidente da Kia Motors do Brasil, José Luiz Gandini (51), e a sempre elegante empresária Leila Schuster (34), Miss Brasil 1993. "Ele é um clássico eterno, o nosso Frank Sinatra", elogiou Leila. "Sou fã de carteirinha de Agnaldo. Ele é maravilhoso. Fui um incentivador do DVD porque as novas gerações precisam conhecer este nosso grande talento", ressalta Gandini.
No repertório de clássicos da MPB às italianas Mia Gioconda e Tormento d'Amore, uma canção inédita: Vai me Proteger, cujos vocais foram divididos com Érika Rodrigues (28), que assina a letra com Alexandre Arez (38). Na plateia estrelada, representantes de várias gerações e gêneros musicais brasileiros, como Wanderléa (62), Silvio Brito (57) e Inezita Barroso (84), e as apresentadoras Olga Bongiovanni (54) e Sonia Abrão (48). "Amei o espetáculo! Estava triste achando que a música brasileira tinha morrido e hoje a vi ressuscitar brilhantemente", exulta Inezita.