Vivo aqui e agora e não olho para trás. Saudosismo é sinônimo de decadência.
Raul Cortez (1932-2006), ator paulistano.
Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira â¬" mas já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum.
Monteiro Lobato (1882-1948), escritor paulista.
O que não se espera acontece com mais freqüência do que o que se espera.
Plauto (cerca de 254-184 a.C.), poeta e dramaturgo latino, autor de Anfitrião.
A ética é a estética de dentro.
Pierre Reverdy (1889-1960), poeta francês.
O fracasso não tem amigos.
John F. Kennedy (1917-1963) foi presidente dos EUA.
Vim, vi, venci.
Caio Júlio César (100-44 a.C.), estadista romano.
O ciúme é um latido que atrai cães.
Karl Kraus (1874-1936), jornalista austríaco.
A beleza salvará o mundo.
Fiodor Dostoievski (1821-1881), escritor russo.
Irmãos, volvamos para a natureza!/ Civilizados, para trás!/ Voltemos...
Humberto de Campos (1886-1934), escritor maranhense, citado no livro Canto de Muro, de Luís da Câmara Cascudo (Global Editora).
A vida é breve; a arte, vasta; a ocasião, instantânea; a experiência, incerta; o juízo, difícil.
Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, considerado Pai da Medicina.
Fiquei magoado não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te.
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo alemão, autor do livro Assim Falou Zaratustra.
Não me diga que a Lua está brilhando; mostre-me o seu reflexo num caco de vidro.
Anton Chekhov (1860-1904), contista e dramaturgo russo.
A solidão não existe para o intelectual, para o homem que pensa e lê. Todos podem temê-la, menos ele, o homem habituado a encontrar dentro de si o mundo.
José Brito Broca (1903-1961), crítico literário e escritor paulista.
Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos.
Leonardo da Vinci (1452-1519), pintor, escultor e arquiteto italiano.
O amor? Começa com grandes palavras, continua com palavrinhas, termina com palavrões.
Édouard Pailleron (1834-1899), poeta francês.
O inferno (...) é não mais amar.
Georges Bernanos (1888-1948), escritor francês.
O horror ao trabalho dá trabalhos sem conta.
Miguel de Unamuno (1864-1936), filósofo espanhol.
É certo porque é impossível.
Tertuliano (155/160-após 220), teólogo cristão nascido em Cartago.
A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro.
Mariano da Fonseca, marquês de Maricá (1773-1848), político carioca.
A vida é cheia de obrigações que a gente cumpre por mais vontade que tenha de as infringir deslavadamente.
Machado de Assis (1839-1908), escritor carioca, no livro Dom Casmurro.
Mulheres têm duas armas: cosméticos e lágrimas.
Napoleão Bonaparte (1769-1821), imperador francês, citado no livro Aprendiz de Feiticeiro, de Amy Wallace (Editora Nova Era).
O homem não foi feito para meditar, mas sim para agir.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo e escritor francês.
É oportuno fazer-se temeroso enquanto o perigo estiver distante, mas, ao vê-lo aproximar-se, é preciso combatê-lo sem medo.
Vyãsa (provavelmente século XIV a.C.), sábio indiano, no épico Mahãbhãrata.